Estructura física e insumos destinados a la higienización de manos en la UCI de un hospital público
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v12i4.16545Palabras clave:
Infecção hospitalar, Higiene de mãos, Centro de Terapia Intensiva.Resumen
Justificación y objetivos: las infecciones asociadas a la atención de la salud (IAAS) son un grave problema de salud pública a nivel mundial. Ocurren principalmente en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), donde la estructura física y los suministros no favorecen la adherencia a la higiene de manos (HM) entre los profesionales de la salud. Así, el presente estudio tuvo como objetivo describir y evaluar la estructura física y los insumos para la práctica de la HM en una UCI de un hospital oncológico público de la región Norte de Pará, Brasil. Métodos: se trata de un estudio descriptivo, observacional, transversal con enfoque cuantitativo. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario basado en la Guía para la Implementación de la Estrategia Multimodal para la Mejora de la Higiene de Manos de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Resultados: el estudio identificó que había 17 camas en funcionamiento y 6 intervenidas, además de 11 lavabos en el lugar, pero solo 5 tenían jabón líquido y toallas de papel, todas con agua. Se identificaron 10 dispensadores de alcohol, pero solo 7 funcionaban y se reponían. Ninguno de los profesionales encontrados tenía una botella de alcohol de bolsillo. Conclusión: el estudio concluyó que la estructura física y los insumos encontrados en la UCI investigada son parcialmente adecuados para la realización de la práctica de desinfección de manos. Sin embargo, se deben implementar mejoras en estas estructuras, así como auditorías periódicas y actividades de educación continua en salud, con el objetivo de recordar a los profesionales sobre la práctica correcta de HM.
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