Neumonía asociada a la ventilación mecánica: incidencia, etiología microbiana y perfil de resistencia a los antimicrobianos

Autores/as

  • Flávia Allegretti Alvares Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/0588074811307354
  • Carla Sakuma de Oliveira Universidade Estadual do Oeste do Paranáhttp://lattes.cnpq.br/5359179915827090
  • Débora Cristina Ignácio Alves Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/1561480957083333
  • Graziela Braun Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/7116013039854314

DOI:

https://doi.org/10.17058/reci.v11i4.16781

Palabras clave:

Infecção hospitalar, Pneumonia associada à ventilação mecânica, Resistência bacteriana a drogas.

Resumen

Justificación y Objetivos: Las infecciones causadas por microorganismos multirresistentes tienen un gran impacto clínico y económico. El presente estudio propuso determinar y evaluar la incidencia de neumonía asociada a la ventilación mecánica (NAV); establecer el perfil de los pacientes hospitalizados; y determinar la frecuencia de microorganismos aislados y su perfil de resistencia a los antimicrobianos. Métodos: Estudio descriptivo, documental, de enfoque cuantitativo, realizado en un hospital universitario con todos los pacientes que ingresaron en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) General y desarrollaron NAV en 2018 y 2019. Resultados: Durante el período de estudio, 146 pacientes fueron diagnosticados de NAV, con una incidencia de 23,66/1000 pacientes-día en ventilación mecánica. La mediana de edad de los pacientes fue de 52,5 años, con predominio del sexo masculino. Un total de 108 microorganismos fueron aislados en cultivo, representados en su mayoría por bacterias gram negativas. Las bacterias no fermentadoras fueron las más frecuentes (n=46; 42,6%), seguido de las enterobacterias (n=42; 38,9%). Entre las gram positivas, Staphylococcus aureus fue la más frecuente (n=17; 15,7%). Las bacterias multirresistentes más frecuentes fueron Acinetobacter baumannii y Enterobacter spp. Ningún microorganismo mostró resistencia a la colistina y la vancomicina. Los pacientes infectados con bacterias multirresistentes estuvieron hospitalizados durante más tiempo en comparación con otros pacientes. Conclusión: La incidencia de NAV fue alta. El conocimiento de los agentes etiológicos de la NAV y su perfil de resistencia a los antimicrobianos es fundamental para elaborar protocolos de tratamiento institucional, así como ayudar en la antibioticoterapia empírica.

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Biografía del autor/a

Flávia Allegretti Alvares, Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/0588074811307354

Enfermeira especialista em Vigilância em Saúde e Controle de Infecções pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), com início em 01/03/2019 e término em 28/02/2021. Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), formação orientada por competência, currículo e metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Desenvolveu pesquisa sobre Aprendizagem Baseada em Problemas no currículo por competência dialógica com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atualmente atua no Hospital Estadual de Bauru no setor de Gerenciamento de Leitos e Gerenciamento de Vagas.

Carla Sakuma de Oliveira, Universidade Estadual do Oeste do Paranáhttp://lattes.cnpq.br/5359179915827090

Graduada em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1994), graduação em Administração de Empresas - Faculdades Positivo (1994), mestrado em Medicina Interna pela Universidade Federal do Paraná (2004) e doutorado em Medicina Interna pela Universidade Federal do Paraná (2019). Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Harvard T.H. Chan School of Public Health. Professora adjunta do curso de medicina da Universidade Estadual do Oeste do Paraná desde 2001. Coordenadora da CCIH e médica do grupo de transplante hepático do Hospital do Câncer-Uopeccan. Coordenadora do Curso de Medicina da Unioeste e presidente da Sociedade Paranaense de Infectologia.

Débora Cristina Ignácio Alves, Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/1561480957083333

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (1991), Mestrado em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (2000) e Doutorado em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem, da Universidade de São Paulo (2015). Professora Adjunto da UNIOESTE, nas disciplinas de Enfermagem Perioperatória e Sistematização da Assistência de Enfermagem. Atua nos Programas de Residência em Enfermagem (Especialidade de Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica e Especialidade em Vigilância em Saúde e Controle de Infecções). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase na Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas com a Assistência à Saúde, Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem - Especialidade em Vigilância em Saúde e Controle de Infecções, período 2017/2019, conforme Portaria nº 1871/2017-GRE; período 2019/2021, conforme Portaria nº 1819/2019-GRE; período 2021/até o retorno da normalidade das atividades acadêmicas, conforme Portaria nº 0899/2021-GRE.

Graziela Braun, Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://lattes.cnpq.br/7116013039854314

Graduação em Farmácia Bioquímica e mestrado em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Bacteriologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fatores de virulência bacterianos e resistência aos antimicrobianos.

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Publicado

2022-03-29

Cómo citar

Alvares, F. A., de Oliveira, C. S., Alves, D. C. I., & Braun, G. (2022). Neumonía asociada a la ventilación mecánica: incidencia, etiología microbiana y perfil de resistencia a los antimicrobianos. Revista De Epidemiologia E Controle De Infecção, 11(4). https://doi.org/10.17058/reci.v11i4.16781

Número

Sección

ARTIGO ORIGINAL