Sepse neonatal na Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica do Hospital Santa Cruz - Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v2i4.3132Resumen
Justifi cativa e Objetivos: As Infecções Hospitalares (IH) representam grave problema assistencial à saúde, devido a elevada incidência, letalidade signifi cativa, aumento do tempo de internação e alto consumo de medicamentos. A identifi cação das vias de transmissão e dos microrganismos causadores, é fundamental para esta prevenção. Assim, realizou-se um estudo de caráter transversal prospectivo de natureza clínica, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neopediátrica (UTI-NEO) do Hospital Santa Cruz/RS, com intuito de caracterizar o perfi l dos pacientes recém-nascidos (RNs) internados neste setor com diagnóstico de sepse, de abril a julho de 2010, identifi cando condutas adotadas pelos profi ssionais de saúde frente ao diagnóstico desta patologia. Métodos: foram incluídos no estudo RNs internados no setor de UTI-NEO, com idade inferior ou igual a 28 dias de vida e que não tenham recebido alta hospitalar desde o momento de sua internação; com patologia infecciosa relacionada a hospitalização e notifi cado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Resultados: Durante o período de coleta, encontrou-se 48 pacientes internados no setor, onde 13 (27,08%) pacientes foram notifi cados pela CCIH da instituição com suspeita de IH. Destes 13 pacientes, 7 (53,85%) RNs foram diagnosticados com sepse neonatal precoce e 6 (46,15%) pacientes com sepse neonatal tardia. A frequência relativa entre hemocultura positiva e coletada nos casos de sepses presumidas representou a taxa de 25% de sucesso. Conclusões: Espera-se que o estudo gere refl exões quanto à temática, incentivando parcerias entre a CCIH e equipe de saúde, objetivando-se melhorias do sistema de informação, advogando para uma recuperação mais rápida e completa do paciente.Descargas
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