Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v5i2.15284

Palavras-chave:

Transtorno depressivo maior, Tratamentos, Terapia cognitivo-comportamental.

Resumo

O transtorno depressivo maior é considerado atualmente uma questão de saúde pública devido à alta taxa de prevalência na população em geral. Com frequência, esse transtorno não é diagnosticado nem tratado, gerando impactos relevantes em todas as esferas da vida do indivíduo. Objetivando analisar o que se tem discutido sobre o assunto realizou-se uma revisão narrativa acerca dos diferentes recursos envolvidos no tratamento do transtorno depressivo maior para pacientes resistentes. Os resultados encontrados indicaram que a depressão é facilmente confundida com outras patologias justamente pelos sintomas físicos que os pacientes apresentam. O estigma que envolve a saúde mental também é um fator agravante ao tratamento. Por meio dessa revisão foi possível constatar que embora existam tratamentos médicos promissores e eficientes, como a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana, eles não são acessíveis à toda população, uma vez que para esses procedimentos não há investimento no Sistema Único de Saúde. Já a psicoterapia cognitivo-comportamental combinada ao uso de fármacos sobressai-se em relação a outros tipos de recursos disponíveis, principalmente nos aspectos que envolvem qualidade de vida e funcionalidade.

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Biografia do Autor

Fabiane Schott, Universidade Federal de Santa Maria- UFSM

Mestranda em Ciências da Saúde-UFSM- Especialista em Psicologia Jurídica e Avaliação Psicológica pela Faculdade Dom Alberto; Bacharel em Psicologia pela Faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA, Pós graduanda em Psicologia Infantil

Departamento: Ciências da Saúde

Júlia Luciane Vidal, Universidade Federal de Santa Maria- UFSM

Residente no Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Onco-Hematologia no Sistema Único de Saúde UFSM/HUSM. Bacharel em Psicologia pela Faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA. Santa Maria

Alice Dias Pasche, Universidade Federal de Santa Maria-UFSM

Residente no Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Único de Saúde UFSM/HUSM. Bacharel em Psicologia pela Faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA. Santa Maria

Guilherme Corrêa, Mestre em Psicologia da Saúde pela UFSM. Docente da faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA. Santa Maria

Mestre em Psicologia da Saúde pela UFSM. Docente da faculdade Integrada de Santa Maria-FISMA. Santa Maria

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Publicado

2021-07-10

Como Citar

Schott, F., Vidal, J. L., Pasche, A. D., & Corrêa, G. (2021). Transtorno depressivo maior: diferentes possibilidades para pacientes resistentes ao tratamento. PSI UNISC, 5(2), 125-141. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v5i2.15284