Group Parental Guidance with adolescent caregivers: an experience report
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i2.14944Keywords:
Adolescent, Health Education, ParentingAbstract
A qualitative study was carried out, with the objective of describing the intervention sessions of a parent orientation group for adolescent caregivers. The intervention took place in ten sessions, one hour a week, previously structured. Five caregivers participated. The instruments used were field diaries produced by the researchers who carried out the interventions in the group and semi-structured interviews with the participants, with a meeting applied before the first session of the intervention. The results were analyzed as to their content, from which three categories originated: effective communication, parenting and use of exemplified screens in each of the ten sessions. It is perceived the importance of group intervention for parental guidance through daily changes in family organization, increase in the communication of caregivers with their children, routine follow-up by the adolescent, under parental guidance and promotion of active, clear and open listening to children. caregivers with teenagers.
Downloads
References
Abrantes, A. C. S. (2016). O problema do aliciamento de menores através da internet para fins sexuais (Dissertação de Mestrado). Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, Portugal. Recuperado de https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/21940/1/Alexandra%20Catarina%20Silva%20Abrantes.pdf
Ainsworth, M. D. S., Blehar, M. C., Waters E., & Wall, S. N. (2015). Patterns of attachment: a psychological study of the strange situation. New York: Routledge.
Almeida Maia, F., & Soares, A. B. (2019). Diferenças nas práticas parentais de pais e mães e a percepção dos filhos adolescentes. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10(1), 59-82. doi: 10.5433/2236-6407.2019v10n1p59
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barreto, M. J., & Rabelo, A. A. (2015). A família e o papel desafiador dos pais de adolescentes na contemporaneidade. Pensando Famílias, 19(2), 34-42. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000200004
Becker, D., & Stein, G. (07 de fevereiro de 2020). Crianças & telas. [Podcast áudio]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=LO8U_daZIjw
Becker, A. P. S., Vieira, M. L., & Crepaldi, M. A. (2019). Apego e parentalidade sob o enfoque transcultural: uma revisão da literatura. Psicogente, 22(42), 1-25. doi: 10.17081/psico.22.42.3507
Benetti, I. C., Vieira, M. L., & Faracco, A. M. (2016). Suporte parental para crianças do ensino fundamental. Cadernos de pesquisa, 46(161), 784-801. doi: 10.1590/198053143424
Bettencourt, S. M. G. C. (2017). Parentalidade Positiva Estudo sobre a perceção da importância da participação em programas de educação parental (Dissertação de Mestrado). Universidade da Madeira, Funchal, Portugal. Recuperado de https://digituma.uma.pt/bitstream/10400.13/1977/1/MestradoSoniaBettencourt.pdf
Bolsoni-Silva, A. T., & Loureiro, S. R. (2011). Práticas educativas parentais e repertório comportamental infantil: comparando crianças diferenciadas pelo comportamento. Paidéia (Ribeirão Preto), 21(48), 61-71. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-863X2011000100008&script=sci_abstract&tlng=es
Botton, A., Cúnico, S. D., Barcinski, M., & Strey, M. N. (2015). Os papéis parentais nas famílias: analisando aspectos transgeracionais e de gênero. Pensando familias, 19(2), 43-56. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000200005
Bowlby, J. (1988a). A secure base: parent-child attachment and healthy human development. Basic Books. Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/545b/983942722792c0e0c48b699aced98323d13e.pdf
Bowlby, J. (1989b). Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas.
Bowlby, J. (1997c). Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes.
Bueno, G. R., & Lucena, T. F. R. (2016). Geração cabeça-baixa: saúde e comportamento dos jovens no uso das tecnologias móveis. Simpósio Nacional ABCiber, 9, 573-578. Recuperado de http://abciber.org.br/publicacoes/livro3/textos/geracao_cabeca-baixa_saude_e_comportamento_dos_jovens_no_uso_das_tecnologias_moveis_glaukus_regiani_bueno.pdf
Cacilhas, L. D. F. D. S. (2018). O uso de sistemas de feedback em psicoterapia: Um estudo sobre a perspectiva da díade terapêutica (Dissertação de Mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/6258/1/21698-OA.pdf
Fava, D. C., Rosa, M., & Olivia, A.D. (2018). Orientação para Pais. O que é preciso saber para cuidar de um filho. Belo Horizonte: Artesã.
Freitas, M., & Pereira, E. R. (2018). O diário de campo e suas possibilidades. Quaderns de Psicologia, 20(3), 235-244. doi: 10.5565/rev/qpsicologia.1461
Fonte L. (2017). A influência das novas formas de comunicação no desenvolvimento sócio-emocional das crianças. Revista de Psicopedagogia, 34(103), 75-86. Recuperado de: www.psicologia.com.com.pt/artigos/textos/A0405.pdf
Garcia, N. M., Yunes, M. A. M., & Almeida, A. M. T. (2016). Educação parental e pedagogia social: avaliação de uma proposta de intervenção. Educação, 39(1), 94-104. doi: 10.15448/1981-2582.2016.1.21396
Guisso, L., Bolze, S. D. A., & Viera, M. L. (2019). Práticas parentais positivas e programas de treinamento parental: uma revisão sistemática da literatura. Contextos Clínicos, 12(1), 226-255. Recuperado de http://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/ctc.2019.121.10
Harlow, H. [Canal José Savóia] (21 de fevereiro de 2012). Harlow's Studies on Dependency in Monkeys [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=qjiioOmWnqg
Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Recuperado de http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/camara/estatuto_crianca_adolescente_9ed.pdf
Lima, A., & Cardoso, A. M. P. (2018). Orientação e treinamento de pais: uma vivência clínica. Doxa: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, 20(1), 6-19. doi: 10.30715/rbpe.v20.n1.2018.10872
Maccoby, E. E., & Martin, J. A. (1983). Socialization in the context of the family: parent-child interaction. In P. H. Mussen, E. M. Hetherington (Eds.), Handbook of Child Psychology: Socialization, Personality and Social Development: Volume 4 (pp. 1-101). New York: Wiley.
Miranda, D. S. (2018). Marcadores funcionais da atividade elétrica do córtex cerebral para identificar atrasos no desenvolvimento de funções executivas no córtex pré frontal em adolescentes (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil. Recuperado de http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/11100/1/Dissertacao_MarcadoresFuncionaisAtividade.pdf
Muszkat, M., Miranda, M. C., & Muszkat, D. (2015). Neuropsicologia da adolescência. In F. H. Santos, V. M. Andrade, & O. F. A. Bueno (Orgs.), Neuropsicologia Hoje (2a ed., Cap. 16, pp. 169-176). Porto Alegre: Artmed.
Naves, F. F. (2016). Interfaces entre a psicologia sócio-histórica e a educação popular com adolescentes. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 9(1), 32-49. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1983-82202016000100004
Nelsen, J. (2015). Disciplina positiva. Barueri: Manole
Nelsen, J., & Lott, L. (2019). Disciplina positiva para adolescentes: uma abordagem gentil e firme na educação dos filhos (3ª ed. Barueri). São Paulo: Manole.
Neufeld, C. B., Benedetti, T. B., & Caminha, M. G. (2017). Orientação de pais em grupo. In C. B. Neufeld, & B. P. Rangé (Orgs.), Terapia cognitivo comportamental em grupos: das evidências à prática (Cap. 18, pp. 503-520). Porto Alegre: Artmed.
Neufeld, C. B., Maltoni, J., Ivatiuk, A. L., Rangé, B. P. (2017). Aspectos técnicos e o processo em TCCG. In C. B. Neufeld, & B. P. Rangé (Orgs.), Terapia cognitivo comportamental em grupos: das evidências à prática (Cap. 2, p. 58-93). Porto Alegre: Artmed.
Neufeld, C. B., Godoi, K., Rebessi, I. P., Maehara, N. P., & Mendes, A. I. F. (2018). Programa de orientação de pais em grupo: um estudo exploratório na abordagem cognitivo-comportamental. Psicologia em Pesquisa, 12(3), 1-11. doi: 10.24879/2018001200300500
Neves, M. O. (2015). A importância da investigação qualitativa no processo de formação continuada de professores: subsídios ao exercício da docência. Revista Fundamentos, 2(1). Recuperado de https://revistas.ufpi.br/index.php/fundamentos/article/view/3723
Park, J. H., Han, D. H., Kim, B. N., Cheong, J. H., & Lee, Y. S. (2016). Correlations among social anxiety, self-esteem, impulsivity, and game genre in patients with problematic online game playing. Psychiatry Investigation, 13(3), 297–304. doi: 10.4306/pi.2016.13.3.297
Pazzetto, T. & Toni, C. G. S. (2018). Grupo de orientação a pais em clínica-escola de psicologia. Revista PsicoFAE, 7(2), 69-86. Recuperado de https://revistapsicofae.fae.edu/psico/article/view/183
Pereira M. N. (2015). A Superexposição de crianças e adolescentes nas redes sociais: necessária cautela no uso das novas tecnologias. Anais do Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Recuperado de http://www.ufsm.br/congressodireito/anais
Ramires, V. R. R., & Schneider, M. S. (2010). Revisitando alguns conceitos da teoria do apego: comportamento versus representação?. Psicologia: teoria e pesquisa, 26(1), 25-33. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n1/a04v26n1.pdf
Rodrigues, M. F. da S. (2019). Efeitos de um programa preventivo de orientação parental com base em práticas positivas: coletânea de casos (Dissertação de mestrado). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil. Recuperado de http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/3908
Rosenberg, M. B. (2019a). A linguagem da paz em um mundo de conflitos: sua próxima fala mudará seu mundo. São Paulo: Palas Athena.
Rosenberg, M. B. (2019b). Vivendo a comunicação não violenta. Rio de Janeiro: Sextante.
Sales, E. T. (2016). A influência do contexto familiar na saúde mental das crianças e adolescentes. Revista da Faculdade Itecne, 2(1), 1-8. Recuperado de http://itecne.com.br/social/edicoes/2016/artigos/Artigo%20(4).pdf
Senna, S. R. C. M., & Dessen, M. A. (2015). Reflexões sobre a saúde do adolescente brasileiro. Psicologia, Saúde & Doenças, 16(2), 217-229. doi: 10.15309/15psd160208
Siegel, D. J. (2016). Cérebro adolescente: a coragem e a criatividade da mente dos 12 aos 24 anos. São Paulo: nVersos.
Silva, R. V. B. (2015). Os conflitos na fronteira de contato entre os pais e seus filhos adolescentes Conflicts on the Border of Contact Between Parents and their Adolescent’s Son. IGT na Rede, 12(22). Recuperado de https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=479&layout=html
Silva T. de O., & Silva, L. T. G. (2017). Os impactos sociais, cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às tecnologias digitais. Revista Psicopedagogia, 34(103), 87-97. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862017000100009&lng=pt&tlng=pt
Sousa, M. L. D., & Cruz, O. (2016). A Relação entre as Representações acerca das Figuras Parentais e as Competências Sociais em Crianças Maltratadas e não Maltratadas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(2). doi: 10.1590/0102-3772e32224
Spizzirri, R., Wagner, A., Mosmann, C., & Armani, A. (2012). Adolescência conectada: Mapeando o uso da internet em jovens internautas. Psicologia Argumento, 30(69), 327-335. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/23288/22361
TIC kids online Brasil. (2018). Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil. Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto. Comitê Gestor da Internet no Brasil. São Paulo, Brasil. Recuperado de https://cetic.br/media/docs/publicacoes/216370220191105/tic_kids_online_2018_livro_eletronico.pdf
Wainer, R., & Wainer, G. (2011). Treinamento de pais para o transtorno de conduta e o transtorno desafiador de oposição. In M. G. Caminha, & R. Caminha (Orgs.), Intervenções e Treinamento de pais na clínica infantil (pp. 207-240). Porto Alegre: Sinopsys.
Wainer, R., & Wainer, G. (2016). O trabalho com os modos esquemáticos. In K. Paim, R. Erdos, & R. Andriola (Orgs.), Terapia cognitiva focada em esquemas: integração em Psicoterapia (s.p). Porto Alegre: Artmed.
World Health Organization [WHO]. (2017). Global accelerated action for the health of adolescents (AA-HA!): guidance to support country implementation. World Health Organization. Recuperado de https://www.who.int/publications/i/item/global-accelerated-action-for-the-health-of-adolescents-(-aa-ha!)-guidance-to-support-country-implementation
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The submission of originals to this journal implies the transfer, by the authors, of the printed and digital publication rights. The copyrights for the published articles are those of the author, with periodical rights on the first publication. Authors may only use the same results in other publications clearly indicating this journal as the medium of the original publication. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.
