Exist on the map: interfaces between social cartography and community intervention
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i2.19080Keywords:
Social cartography, Community psychology, MapAbstract
The map is an instrument of power; not being on the map means having your existence erased from the world. This article proposes reflections on the power of bringing together community psychology, from the perspective of community interventions, and social cartography as a research method. To this end, the symbology of mapping is addressed, bringing the Brazilian film Bacurau (2019) to the center of the analysis as an interlocutor of these reflections. Social cartography as an instrument for building collective knowledge makes it possible to get closer to the community, as well as to produce clues about the weaknesses and strengths of the territories through various forms of mapping that find in listening the opportunity to read about social reality. Thus, mapping in community psychology is a way of making people exist on the map and in the world, through the sounds, images and narratives that have been silenced in the history of communities. One of the main contributions of this article to knowledge in community psychology is the understanding that social cartography is an essential theoretical-methodological tool in the formation of critical listening and analysis in psychology.
Downloads
References
Acselrad, H., & Coli, L. R. (2008). Disputas cartográficas e disputas territoriais. In H. Acselrad (Ed.), Cartografias Sociais e Território (pp. 13-44). Rio de Janeiro: Ippur/Ufrj.
Almeida, L. P. de. (2012). Para uma caracterização da psicologia social brasileira. Psicologia: Ciência e profissão. 32. p. 124-137.
Bacurau. (2019). Direção de Kleber Mendonça Filho; Juliano Dornelles. Brasil: Vitrine Filmes, P&B.
Barros, L. P. de;& Kastrup, V. (2009). Cartografar é acompanhar processos. In: Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina.
Berth, J. (2023). Se a cidade fosse nossa. Racismos, falocentrismos e opressões nas cidades. Rio de Janeiro, RJ: Paz e terra.
Borges, R. (2023). Cerca de 14 mil habitantes de Passo Fundo estão em ocupações: Recuperado de: https://gauchazh.clicrbs.com.br/passo-fundo/geral/noticia/2023/04/cerca-de-14-mil-habitantes-de-passo-fundo-estao-em-ocupacoes-clgptcdi800ft0177n3pmudiz.html
Carone, I; Bento. M. A. S. (2017). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Editora Vozes Limitada.
Costa, L. B. da. (2014). Cartografia: uma outra forma de pesquisar. Revista Digital Do LAV, 7(2), 066–077. https://doi.org/10.5902/1983734815111
Feuerwerker, L. C. M.; Merhy, E. E. (2011). Como temos armado e efetivado nossos estudos, que fundamentalmente investigam políticas e práticas sociais de gestão e de saúde? In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde. p. 290-305. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps
De Freitas Campos, R. H. (2017). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Editora Vozes Limitada.
Deleuze , G., & Guattari, F. (1995). Mil Platôs, Vol. 1: capitalismo e esquizofrenia. Editora 34.
Dias, K. C., Cruz, D. A. M. de O., Gomes, G., & Assem, I. M. (2022). A cartografia como linguagem crítica para o ensino de geografia e sua contribuição para formação inicial e continuada de docentes. Geografar, 17(1), 30-46.
Extensão do Império Britânico sobre o mundo. (2021). [Mapa do mundo mostrando a expansão do império britânico]. Victorian Web. https://victorianweb.org/art/design/crane/1.jpg
Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido (50a ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freitas, M. F. Q de. (1998). Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicologia: reflexão e crítica, v. 11, p. 175-189.
Filizolla, R. (2010). Conhecendo a Cartografia Social: técnicas, vantagens e limitações.
Góis, C. W. L. (2005). Psicologia Comunitária: atividade e consciência.
Góis, C.W. L. (2003). Psicologia comunitária. Universitas: Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 277-297.
Guattari, F. (1985). Revolução Molecular: Pulsações políticas do desejo. São Paulo: Editora Brasiliense S.A.
Harley, B. (2009). Mapas, saber e poder. Confins. Revue Franco-Brésilienne de Géographie / Revista Franco-Brasilera de Geografia, 5. https://doi.org/10.4000/confins.5724
Imagem de Bacurau: Três roteiros: O som ao redor, Aquarius, Bacurau
Kastrup, V., & Barros, R. B. de. (2009). Movimentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. In E. Passos, V. Kastrup, & L. da Escóssia (Eds.), Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (pp. 76-91). Porto Alegre: Sulina.
Lane, S. T. M. (2007). O que é psicologia social. Brasiliense.
Malamud, C. (1999). A Shared Reality. Mappa Mundi Magazine. https://mappa.mundi.net/cartography/Maps/
Mapa de Bacurau. (2020). [Mapa de Bacurau traçado pelo codiretor Juliano Dornelles]. Estado de Minas.https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/11/30/interna_cultura,1215511/kleber-mendonca-lanca-livro-com-roteiros-de-bacurau-aquarius-e-o-som.shtml
Martín-Baró, I. (2015). Acción y ideología: Psicología social desde centroamérica (Vol. 1, 2a ed., 17a reimp.). São Salvador: UCA Editores.
Martín-Baró, I. (2017). O psicólogo no processo revolucionário. In F. Lacerda Jr. (Org.), Crítica e libertação na psicologia: Estudos psicossociais (pp.25-29). Petrópolis, RJ: Vozes.
Miranda, D. W., & Félix-Silva, A. V. (2022). As Subjetividades Periféricas e os Impasses para a Descolonização da Clínica Psicológica. Psicologia: Ciência e Profissão, 42.
Montero, M; Serrano-Garcia, I. (2011). Historias de la Psicología Comunitaria en América Latina: participación y transformación. p. 447-447.
Museu histórico de Bacurau. (2020). [Imagem do filme Bacurau]. Revista Rosa. https://revistarosa.com/1/bacurau-a-proposito-de-sangue-mapas-e-museus
Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (2015). Pistas do método da cartografia: pesquisa intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina.
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Lander, E. (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO. Buenos Aires.
Resolução CNE/CES nº 1, de 11 de outubro de 2023. (2023). Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Recuperado de: https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-cne/ces-n-1-de-11-de-outubro-de-2023-518120795
Segato, R. (2021). Crítica da colonialidade em oito ensaios e uma antropologia por demanda. Bazar do tempo. Rio de Janeiro.
Silva, R. A. N da. (2021). A invenção da psicologia social. ABRAPSO.
Torres, G. J. (2000). Historia de mi vida. Montevidéu: Ed. Arca.
World Mercator projection with country going to true size. (2018). [Imagem digital]. X. https://twitter.com/neilrkaye/status/1050740679008296967
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The submission of originals to this journal implies the transfer, by the authors, of the printed and digital publication rights. The copyrights for the published articles are those of the author, with periodical rights on the first publication. Authors may only use the same results in other publications clearly indicating this journal as the medium of the original publication. Because we are an open access journal, we allow free use of articles in educational and scientific applications provided the source is cited under the Creative Commons CC-BY license.