La salud mental para todos que alcance el mal estar de cada uno: La resistencia del psicoanálisis a las estratégias biopolíticas em psiquiatría ampliada
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v2i2.10921Palabras clave:
Psiquiatría ampliada. Biopolítica. Sufrimiento psíquico. Subjetividad. Psicoanálisis.Resumen
Los discursos em psiquiatría ampliada y suproyecto biopolítico de gestión de las conductas no patológicas ocupanhoy un lugar hegemónico em la problematización del sufrimiento psíquico y de los modos de subjetivación em élentrelazado. Así, objetivamos, mediante la introducción de una discusión sobre la dimensión ética em Psicoanalisis, apuntar una posición de resistencia, sugiriendo un modo diferenciado de lo establecido por el biopoder, para pensar sobre nuestra relación com el sufrimiento psíquico en la actualidad. Nos constituimos como um estudio teórico conceptual orientado por la perspectiva genealógica de Michel Foucault. Comenzada por un conjunto de principios metodológicos para el análisis de las formas del ejercicio del poder, la genealogía nos permite aprehender la medicalización de los sufrimientos y comportamientos no patológicos y la consiguiente preocupación psiquiátrica por los pequeños desvíos y fracasos como una estrategia biopolítica. El discurso de ampliación de la psiquiatría es producto de una historia atravesada por relaciones de poder imprescindibles a la fabricación de la subjetividad contemporánea. Absolutamente, solo hay poder porque hay posibilidad de resistencia. Por eso, inferimos, com la psicoanalisis, que el sufrimiento psíquico se constituye como um antipoder de los individuos frente al poder psiquiátrico y suproceso normalizador.Descargas
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