Políticas de Desobediencia: Indisciplina y violencia o resistencia?
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i1.11903Palabras clave:
Juventud, Racismo, Criminalización de la pobreza.Resumen
El presente artículo trae el recorte de un estudio que tiene como tema los procesos de marginación y criminalización de la juventud, poniendo en análisis sus efectos para la producción de subjetividad de los jóvenes afectados por ellos. La investigación utiliza como metodología, ruedas de conversación con jóvenes de 13 a 17 años matriculados en escuelas públicas del municipio de Rio de Janeiro, a partir de la inserción de una de las autoras como psicóloga de dicha red. Se destaca el hecho de que la mayoría de la clientela de tales escuelas está compuesta por jóvenes pobres, negros y moradores de comunidades. Los encuentros de las ruedas de conversación ponen en escena experiencias de vida de los alumnos que vienen a ser criminalizadas por prácticas y discursos sociales, y que parecen reiterados por las escuelas. El objetivo de la investigación es reflexionar sobre cómo estos alumnos vivencian los procesos de marginación y criminalización en que están directamente implicados, como tales experiencias se presentifican en sus palabras y cómo reverberan en la producción de sus subjetividades.Descargas
Citas
Agamben, G. (2014). Homo Sacer – Poder Soberano e a Vida Nua. Belo Horizonte, MG: UFMG.
Barros, J. P. P., & Benício, L.F.S. (2017). “Eles Nascem para Morrer”: Uma análise psicossocial da problemática dos homicídios de jovens em Fortaleza. Revista de Psicologia, 8(2), 34-43. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/19313
Castel, R. (1998). As Metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário (12ª ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Coimbra, C., & Nascimento, M. L. (2003). Jovens Pobres: O mito da Periculosidade. In P. C. P. Fraga (Org.), Jovens em Tempo Real (pp.19-37). São Paulo, SP: DPA.
Cunha, T.C., & Bicalho, P. P. G. (2018). Por uma Concepção Política de Conflito Escolar. Revista de Psicologia, 9(1), 70 - 80. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/20508
Foucault, M. (2003). A vida dos homens infames. Recuperado de https://ayrtonbecalle.files.wordpress.com/2015/07/foucault-m-a-vida-dos-homens-infames.pdf.
Foucault, M (2005). Em Defesa da Sociedade (4ª ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Foucault, M (2014). História da Sexualidade – A Vontade de Saber I. São Paulo, SP: Paz e Terra.
Fraga, C. F. (2011). Violência do Estado nas Favelas: Quem são os “perigosos”? (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ.
Gonçalves, H. S., & Garcia, J. (2007). Juventude e Sistemas de Direito no Brasil. Psicologia Ciência e Profissão, 27(3), 538-553.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada [IPEA], & Fórum Brasileiro de Segurança Pública [FBSP]. (2018). Atlas da Violência 2018. Rio de Janeiro. Recuperado de http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/180614_atlas_2018_retratos_dos_municipios.pdf.
Kolker, T. (2010). A atuação dos psicólogos no sistema penal. In H. G. Gonçalves, & E. P. Brandão (Orgs.), Psicologia Jurídica no Brasil (pp. 157 – 204). Rio de Janeiro, RJ: Nau.
Misse, M. (2010). Crime, sujeito e sujeição criminal: aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria “bandido”. Lua Nova, s/v(79), 15-38. doi: 10.1590/S0102-64452010000100003.
Nascimento, M. L. (2015). Proteção e Negligência – Pacificando a vida de Crianças e Adolescentes. Rio de Janeiro, RJ: Nova Aliança.
Prudêncio, L. E. V.; Gesser, M.; Oltramari, L. C., & Cord. D. (2015). Expectativas de educadores sobre a atuação do psicólogo escolar: relato de pesquisa. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 19(1), 143-152. doi: 10.1590/2175-3539/2015/0191814.
Santibanez, D. A. C. S., Frattari, N. F., & Oliveira, D. D. (2015). As narrativas do medo e a criminalização da juventude: o discurso punitivo contra adolescentes em conflito com a lei. Revista Inter-Ação, 40(2), 307-325. doi:10.5216/ia.v40i2.32815.
Scisleski, A. C. C., & Galeano, G. B. (2018). Pesquisa-Intervenção e Juventudes: Enredando a Produção de Vidas Marginais. Revista de Psicologia Universidade Federal do Ceará, 9(1), 18-29. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/psicologiaufc/article/view/20631/71584.
Vicentin, M. C. G. (2002). A Vida em Rebelião – Jovens em Conflito com a Lei (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP.
Zaccone, O. (2015). Indignos de Vida: A Forma Jurídica da Política de Extermínio de Inimigos na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: Revan.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de originales para esta revista implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con los derechos de la revista sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando claramente esta revista como el medio de publicación original. Debido a que somos una revista de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas y científicas siempre que se cite la fuente según la licencia CC-BY de Creative Commons.