Clínica-Palabra-Cuerpo: Afirmar lo Que se Vive Y Vivir lo Que se Afirma
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i1.14491Palabras clave:
Clínica psicoanalitica, Contemporaneidad, Creatividad, Prácticas de si.Resumen
El trabajo se construye a través de un ensayo teórico y objetiva repensar la clínica psicanalítica a partir de problemáticas de la sociedad de hoy día. Pensando en lãs principales transformaciones sociales que afectan la subjetividad de las relaciones interpersonales, se buscó identificar teorías y prácticas que puedan ser un contrapunto al desamparo contemporáneo. Analisando la escuela húngara de psicanálisis, fue posible investigar conceptos de Ferenczi, de Winnicott y de Balint, que proponen una clínica afectiva y una relación menos hierárquica entre el que analisa y el que es analisado, lo que resulta sustentación y posibilidad de experiencias de “nuevo comienzo”. Además, trabajando con la idea de promoción de un modo de vida que haga sentindo al sujecto, se hizo una aproximación con los conceptos de cuidado de uno mismo y de parresía, de Foucault. Así, mesclando la compreensión psicanalítica al mirar a uno mismo y el coraje de sorprender la verdade en el propio cuerpo y en la existencia, se buscó la construcción de una clínica crítica y creativa.
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