Trabajar en un CAPS: un Estudio desde la Perspectiva Marxista
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v4i2.14641Palabras clave:
Pasantía, Psicología organizacional, Marxismo.Resumen
Este artículo es un informe de experiencia sobre una pasantía básica supervisada en psicología organizacional realizada en un CAPS (Centro de atención psicosocial) de Tocantins. El objetivo del trabajo fue compartir la encuesta de demandas organizacionales y las posibles soluciones a las mismas observadas durante la experiencia. A través de observaciones orientadas durante un semestre y revisión de la literatura, se verificaron comportamientos contraproducentes que eran contrarios a las políticas públicas. Basado en un marco teórico marxista, fue posible darse cuenta de que estos comportamientos pueden ser el producto de procesos históricos y sociales específicos que guían la actuación profesional en la sociedad capitalista, con la alienación del trabajo y la pérdida de significado de la actividad como producto. Por lo tanto, un posible foco de trabajo a corto plazo sería la reapropiación de las teorías y referencias que subyacen a la dinámica del funcionamiento de la organización. La experiencia nos ha permitido conocer las contradicciones presentes en la práctica profesional y pensar en nuevas formas de superarlas.
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