Epistemología de sí mismo: ¿Estamos en jaulas?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i1.15896

Palabras clave:

Epistemología de sí mismo, Clase de psicología, Consciencia crítica

Resumen

Este trabajo presenta el concepto de epistemología de sí mismo, entendido como una identificación de los presupuestos científicos que mantenemos internalizados y sus motivaciones. La tarea de la epistemología de sí mismo es objetivar la propia subjetividad, llevar al nivel de conciencia lo que está dentro de nosotros como paradigma y precepto de la verdad. Como método, son presentados, y problematizados, recursos pedagógicos utilizados en una clase de psicología, a través de un movimiento de acción-emoción-palabra con el lema ‘¿qué es necesario, en primer lugar, para salir de la jaula?’ El método de análisis es el del análisis de contenido. Lo que emerge, por parte de los estudiantes, se refiere a una disponibilidad e interés de consciencia crítica. Sin embargo, tal disposición, en una aula de hoy, incluso remota, que puede recordarnos mucho al aula de hace cien años, presenta límites para materializarse. Se apunta para la duda si los métodos actuales utilizados por las ciencias de la educación están respondiendo a los desafíos de la sociedad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ney Roberto Váttimo Bruck, Universidade Federal de Pelotas

Doutorado em Psicologia (2007); Mestrado em Educação/Psicologia da Educação (1989); Graduação em Filosofia (1985); Formação em psicoterapia pela Escuela de Psicologia Nacional de Buenos Aires (1992) e Psicoterapia Corporal Reichiana (1998); habilitação em EMDR, método terapêutico para transtornos de ansiedade e estresse pós-traumático; Socorrista de Primeira Resposta (Cruz Vermelha); formação em Defesa Civil; Habilitação em EMDR, método terapêutico para transtornos de ansiedade e estresse pós-traumático. Atualmente sou professor na Universidade Federal de Pelotas e leciono as disciplinas de “Arte e Loucura”; “Fundamentos Psicológicos da Educação”; “Teatro, Educação, Ética e Meio Ambiente” e na Pós Graduação “Filosofia, Arte e Educação”. Em Pesquisa, atuo como Líder do Grupo de Pesquisa e Ação em Psicologia das Emergências (Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, cujo objetivo principal é o de promover a pesquisa e o intercâmbio de experiências e inovações que incrementem a produção teórico-prática sobre o tema psicologia das emergências, angústia pública e artes. No campo da Extensão Universitária, atualmente participo como docente em dois Projetos: quais sejam: o “Mutirão das Artes”, que tem como objetivos criar espaços e oportunidades multidisciplinares de uso adequado do tempo livre, habilidades e fruição das artes, especialmente da música, do teatro, do cinema e da dança; “Teatro do Oprimido na Comunidade” cujo objetivo é o de promover a prática no ensino de teatro em comunidades, valorizar as manifestações artísticas e culturais das comunidades envolvidas e promover experiências individuais e coletivas com as técnicas do Teatro do Oprimido.

Greice Martins Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) com mestrado Sanduíche pela Universidade de Coimbra (UC-PT). Atualmente é Doutoranda no programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Citas

Ardoino, J., & lourau, R. (2003). As Pedagogias Institucionais. São Carlos: RiMa. Bachelard, G. (1974). A filosofia do não. São Paulo: Abril Cultural.

Bachelard, G. (1994). O direito de sonhar. São Paulo: DIFEL.

Bachelard, G. (1997). A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto.

Barbier, R. (1985). A pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar.

Bardin, L. (2004). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Basaglia, F. (1985). As Instituições da Violência. Rio de Janeiro: Graal.

Bateson, G. (2000). Steps to a ecology of mind: collected in anthropology, psychiatry, evolution, and epistemology. Chicago: University of Chicago Press.

Bauman, Z. (2009). Arte da vida. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed.

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens. Porto Alegre: Bookman.

Descartes, R. (2001). Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes.

Deleuze, G. (2005). Foucault. São Paulo: Brasiliense.

Freire, P. (1993). Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1997). Linguagem culta e linguagem popular. In P. Freire, & P. Rivière, O processo educativo (pp. 55-57). Petrópolis, Vozes.

Han, B. (2015). Psicopolítica. Lisboa, Relógio D’Água Editores.

Hume, D. (2004). Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. São Paulo: Editora Unesp.

Kantt, I. (2008). Crítica da Razão Pura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Kastrup, V. (2009). O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia (Orgs.), Pistas do método da cartografia: pesquisaintervenção e produção de subjetividade (v. 1, pp. 32-51). Porto Alegre: Sulina.

Kuhn, T. S. (2007). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. Lobrot, M. (1977). A favor ou contra a autoridade. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Lourau, R. A. (1975). Análise Institucional. Petrópolis: Vozes.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1996). Pesquisa em Educação Abordagens Qualitativas. São Paulo, EPU.

May, R. (2012). O homem à procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2012.

Meneghetti, F. K. (2011). O que é um ensaioteórico?. Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 320-332. doi: 10.1590/S141565552011000200010

Morin, E. (1975). O Enigma do Homem. Rio de Janeiro: Zahar.

Nóvoa, A. (2014). Educação 2021: para uma história do futuro. Revista Educação, Sociedade & Culturas, (41), 171-185. Recuperado de https://www.fpce.up.pt/ciie/?q=publication/ revista-educa%C3%A7%C3%A3osociedadeculturas/edition/educa%C3%A7%C3%A3o-sociedade-culturas-41

Pongratz, L.A. (2008). Liberdade e disciplina: transformações na punição pedagógica. In A. Peters, (org.). Por que Foucault? Novas diretrizes para a pesquisa educacional (pp. 46-). Porto Alegre: Artmed.

Santos, B. de S. (2018). Os conceitos que nos faltam. Outras Palavras. Recuperado de https://outraspalavras.net/semcategoria/boaventura-os-conceitos-que-nosfaltam/

Thompson, J. B. (1995). Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Rio de Janeiro: Vozes.

Triviños, A. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.

##submission.downloads##

Publicado

2022-12-05

Cómo citar

Bruck, N. R. V., & Gomes, G. M. (2022). Epistemología de sí mismo: ¿Estamos en jaulas?. PSI UNISC, 6(1), 170-182. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i1.15896

Número

Sección

Ensayos