Terapia cognitiva para adolescentes en libertad asistida: un reporte de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i2.16619Palabras clave:
Terapia Cognitivo-Conductual, Medida socioeducativa, Libertad asistida, AdolescenteResumen
Este artículo presenta un relato de experiencia de trabajo académico-profesional, que se desarrolló en el Centro de Defensa de los Derechos de la Niñez y la Adolescencia – CEDEDICA, en Santa Maria/RS. El objetivo fue identificar los factores que influyeron en la comisión de la infracción, y discutir la atención psicológica brindada a partir de la terapia cognitivo-conductual, a adolescentes en cumplimiento de medidas socioeducativas en ambiente abierto, de libertad asistida. La investigación tuvo un carácter cualitativo, que permitió el descubrimiento de procesos sociales y psicológicos aún poco conocidos sobre el grupo específico, a partir de observaciones y la realización de consultas semanales, entre el período de agosto de 2017 y junio de 2018. Los resultados mostraron que la práctica de la infracción puede verse influenciada por factores como la desigualdad social, la familia disfuncional, la baja escolaridad, la falta de oportunidades y bajas expectativas en el mercado de trabajo, la criminalidad, así como la propia etapa de la adolescencia. A través de la terapia cognitivo-conductual es posible identificar y modificar las creencias de estos adolescentes. Finalmente, hubo un cambio en el pensamiento y el comportamiento de los adolescentes, así como una mayor capacidad de expresión verbal y emocional.
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