Chismes, gritos y confusión: Cartografías de experiencias "trans" en contextos educativos
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v7i2.18392Palabras clave:
Transexualidad, Raza, Docentes, Psicología, EscuelaResumen
Este artículo surge de un trabajo de conclusión de curso y es un escrito que se propuso acompañar las experiencias de docentes trans, en su intersección con las dimensiones de raza, género y sexualidad en escuelas públicas de Porto Alegre y la región metropolitana. El estudio tuvo como objetivo mapear experiencias de cuerpos trans, más allá de los procesos de victimización, percibiendo el poder de estos profesionales que, a partir del “ensamblaje” de sus cuerpos, entendidos como éticos, estéticos y políticos, tensionan lógicas cisheteronormativas establecidas en la sociedad y en la educación. instituciones En la investigación participaron tres docentes transexuales, dos de ellos negros y uno blanco, cuyas identidades raciales fueron proporcionadas por autodeclaración. La recolección de datos se realizó a partir de entrevistas abiertas que fueron transcritas y analizadas a la luz de la escucha clínica y los resultados se agruparon en tres categorías: “chismes”, “grito” y “confusión”. Los hallazgos apuntan a la necesidad de una institución escolar que no solo acepte la diversidad, sino que la desee y apoye la alteridad. Este estudio se basó en Estudios de Género y Sexualidad.
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