Psicología comunitaria y educación indígena: experiencias sensibles en la educación
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i2.19182Palabras clave:
Cultura indígena, Educación, PsicologíaResumen
Este artículo es un relato de experiencia sobre los círculos que se realizan en una escuela de Educación Básica, con el objetivo de buscar diálogos educativos entre la escuela y las etnias Guarani e Kaingang y profundizar en los estudios y reflexiones sobre la psicología comunitaria en torno a la experiencia de la educación, para favorecer aprendizajes y reflexiones en relación a los modos de existencia e resistencia indígenas. Como métodos, se diseñaron los Círculos de Cultura, metodología propuesta por Paulo Freire, y la experiencia espiritual Kaingang, siendo vista como una contribución comunitaria. Los resultados son evidentes en la mirada intercultural que se fue tejiendo por los estudiantes a lo largo de los encuentros, con una ruptura de paradigmas existentes y una criticidad a lo que se le planteó previamente. Asimismo, utiliza la Ley n. 11.645 (2008) como motivación para hacer efectivo y ampliar el aprendizaje intercultural en la dirección de valorar nuestras propias raíces identitarias como aporte al área de la psicología comunitaria.
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