A Família nas Novas Parentalidades. Um Pensamento Rizomático
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v3i2.13385Palavras-chave:
Famílias, Novas parentalidades, Rizoma.Resumo
Neste artigo, apresentamos alguns pontos sobre as implicações de trabalhar e pesquisar com famílias e parentalidades no atual contexto geopolítico. São reflexões do ensino universitário de uma Psicologia Social no Uruguai. Procuramos problematizar o que se entende por família e para isso tomamos algumas linhas de significado da palavra para focar a análise. Uma delas é pensar nela como uma instituição em seu jogo de conservação e mudança, baseada em contextos sócio-históricos. Outra abordagem da análise é a articulação que ocorre na contemporaneidade entre a família e a nova parentalidade, entendendo o conceito de parentalidade como um analisador da época. Em seguida, nos referimos ao lugar que a família adquire nos discursos dos movimentos anti-gênero, que atacam os direitos conquistados e proclamam o retorno à família tradicional. Nesse sentido, nos perguntamos sobre as ameaças que surgem nas novas composições familiares e a produção de subjetividade alternativa à lógica capitalista. Como fechamento, propõe-se um pensamento rizomático que leva em conta a conexão entre família e política, bem como uma análise intersetorial das desigualdades presentes nas famílias. A intenção é aprofundar as conexões entre a construção do coletivo e o comum na nova parentalidade. Bem como o desafio ético-político das universidades públicas latino-americanas, de modo que eles são espaços de produção de pensamento livre e localizados nos debates atuais.
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