Inovação no associativismo territorial no Brasil: os Arranjos de Desenvolvimento da Educação

Autores

  • Eduardo José Grin Universidade de Santa Cruz do Sul/Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Fernando Luiz Abrucio

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v22i3.10408

Palavras-chave:

Associativismo territorial. Educação. Inovação em governos subnacionais.

Resumo

O artigo analisa os Arranjos de Desenvolvimento da Educação como forma de associativismo territorial que, no Brasil, desde os anos 2000, tem sido mais uma alternativa de consorciamento intermunicipal. O objeto de análise são dois casos: o Corredor da Vale (Maranhão) e a Chapada Diamantina (Bahia). A pesquisa foi realizada com base em dados secundários e uma investigação de campo que entrevistou gestores municipais de educação e representantes dos governos estaduais. A seleção dos casos baseou-se na metodologia do diverse cases que analisa, controladas as variáveis, diferentes efeitos da variável independente sobre a variável dependente. O argumento central testado é que os Arranjos de Educação são a variável independente que produz efeito na governança territorial da educação como variável dependente. Concluiu-se que o maior êxito do caso baiano deveu-se aos fatores de liderança regional, controle social e ao contexto e trajetória de sua formação, o que não ocorreu no caso maranhense.

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Publicado

2017-09-06

Como Citar

Grin, E. J., & Abrucio, F. L. (2017). Inovação no associativismo territorial no Brasil: os Arranjos de Desenvolvimento da Educação. Redes, 22(3), 39-64. https://doi.org/10.17058/redes.v22i3.10408

Edição

Seção

Políticas públicas e território: atores, redes e arranjos institucionais