Crise Vulcânica e Estratégias de Resiliência dos Microempreendedores em San Carlos de Bariloche
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v23i2.11471Palavras-chave:
Turismo. Erupção vulcânica. Crise socioeconômica. Microempreendedores. Resiliência.Resumo
Além de ser um enclave turístico internacionalmente reconhecido, Bariloche é uma cidade de tamanho intermediário, de grande heterogeneidade econômica e social e fortemente dependente do turismo. Este artigo analisa o impacto da erupção do complexo vulcânico Puhehue-Cordon Caulle (junho de 2011) sobre a economia pequena e microescala da cidade. Com base em uma análise quantitativa e qualitativa combinada, a pesquisa enfatiza as estratégias desenvolvidas por microempresas, famílias e / ou associações pequenas e individuais para sobreviver, adaptar e recuperar esse evento. Referindo-se a uma análise estatística, é empiricamente demonstrado que a resiliência desses atores aos fenômenos adversos (vulcânica, neste caso) pode ser explicada por proxies quantitativos quantitativos que medem o acesso aos recursos, flexibilidade (ou diversificação) e estabilidade alcançada pela empresa. Em particular, verificou-se que as variáveis diversificação e associação de clientes com organizações intermediárias são as mais importantes ao prever o número de estratégias desenvolvidas por microempresas que promovem sua resiliência.Downloads
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Publicado
2018-05-15
Como Citar
Colino, E., Dondo Buhler, M., & Civitaresi, H. M. (2018). Crise Vulcânica e Estratégias de Resiliência dos Microempreendedores em San Carlos de Bariloche. Redes, 23(2), 172-186. https://doi.org/10.17058/redes.v23i2.11471
Edição
Seção
Redes de Cooperação, Arranjos Produtivos e Desenvolvimento Regional