EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE: O RESSENTIMENTO COMO MÁQUINA DE PRODUZIR CORPOS
DOI:
https://doi.org/10.17058/rea.v26i2.11664Palavras-chave:
Educação, Produção de Subjetividade, Ressentimento, Eterno Retorno.Resumo
O presente ensaio busca problematizar a produção de subjetividade em corpos docentes e discentes quando atravessados pelo ressentimento. Pautado pelo Método de Dramatização (DELEUZE, 1976; 2006) intenta colocar a questão o que quer. Para tal apresenta um personagem conceitual, ‘o professor’, e um personagem estético, ‘o aluno’. A crítica realizada ao ressentimento abre, ao longo do texto, condições de possibilidade para que uma ética do eterno retorno (NIETZSCHE, 1995; 2012) se apresente como paradoxo à educação. Queres isso mais uma vez? Como queres? Com quais condições de possibilidades queres? O trabalho utiliza a ficção (COSTA, 2014) como disparador de uma política de escrita, tencionando a educação como prática de invenção de si.Downloads
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