Apontamentos sobre proteção e liberdade de crianças e adolescentes quanto ao uso da internet

Autores

  • Nivaldo Alexandre de Freitas Universidade Federal de Mato Grosso http://orcid.org/0000-0001-9900-4041
  • Lívia Ferreira Dias Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Câmpus de Diamantino

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.12303

Palavras-chave:

Infância, Adolescência, Técnica, Formação humana, Proteção.

Resumo

Este artigo discute a necessidade e os limites da proteção e da liberdade de crianças e adolescentes quanto ao uso da internet, destacando alguns aspectos negativos e positivos deste uso, considerando também o respeito aos seus direitos. O texto encontra-se dividido em duas partes: na primeira, busca-se refletir sobre algumas concepções de infância e se destaca a criança como um ser ativo e participante em seus contextos sociais. Na segunda parte do texto faz-se uma reflexão sobre a técnica e a maneira contraditória com que ela se insere nesta sociedade e se implica na formação humana desde muito cedo, se tornando uma questão para a educação, já que ela pode significar também um elemento que lhe impõe barreiras. Ao final é possível considerar com mais clareza os limites entre proteção e liberdade de crianças e adolescentes quanto ao uso da internet e a importância do educador desenvolver o debate sobre esses elementos no âmbito escolar.

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Biografia do Autor

Nivaldo Alexandre de Freitas, Universidade Federal de Mato Grosso

Professor adjunto do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus Universitário de Rondonópolis

Lívia Ferreira Dias, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Câmpus de Diamantino

Graduada em História, Mestre em Educação, Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Câmpus de Diamantino

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Publicado

2020-06-02

Como Citar

Freitas, N. A. de, & Dias, L. F. (2020). Apontamentos sobre proteção e liberdade de crianças e adolescentes quanto ao uso da internet. Reflexão E Ação, 28(2), 263-275. https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.12303