Corpos infantis na contemporaneidade: deslocamentos e subjetividades na política nacional de alfabetização

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.14418

Palavras-chave:

Infância, Escola, Governo, Política Nacional de Alfabetização

Resumo

Pensar a infância significa descontruir uma imagem única, reconhecer sua potência múltipla e refletir sobre as subjetividades que vem sendo constituídas. Assim, esta pesquisa objetivou refletir sobre os lugares e as subjetividades que vem sendo produzidas sobre os corpos infantis incluídos nas escolas regulares brasileiras. Para tanto, analisamos documentos sobre a infância e a escola nos últimos tempos, além de analisar a Política Nacional de Alfabetização, de 2019. É um estudo inspirado nos Estudos Foucaultianos, com base nos conceitos de governamento e governamentalidade. Consideramos que está se anunciando deslocamentos na produção de subjetividades para os corpos infantis nas escolas.

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Biografia do Autor

Isabela Dutra, Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Coordenadora Pedagógica no Colégio Americano (Porto Alegre).

Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Coordenadora Pedagógica no Colégio Americano (Porto Alegre).

Roseli Belmonte Machado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Professora Adjunta na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança.

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Publicado

2020-06-02

Como Citar

Dutra, I., & Machado, R. B. (2020). Corpos infantis na contemporaneidade: deslocamentos e subjetividades na política nacional de alfabetização. Reflexão E Ação, 28(2), 165-178. https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.14418

Edição

Seção

Dossiê Temático: Deslocamentos na Educação Contemporânea