Há um fracasso na medicalização escolar?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/rea.v31i2.17515

Palavras-chave:

Medicalização, Organização Escolar, Gestão do Trabalho, Educação

Resumo

Face à crescente medicalização no espaço escolar para crianças diagnosticadas com transtornos torna-se necessário refletir criticamente acerca do papel da escola na condução desses processos. A partir de uma metodologia de cunho qualitativo, com entrevistas semiestruturadas, procuramos analisar discursos, ações e significados que permeiam a organização da escola que atende alunos com transtornos de aprendizagem. Percebemos que há uma crescente culpabilização de alunos e docentes pelo fracasso escolar, assim como, se medicaliza sujeitos escolares de modo a não dar continuidade ao reconhecimento das diferenças presentes no âmbito escolar.

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Biografia do Autor

George Saliba Manske, Universidade do Vale do Itajaí

Docente dos cursos de Educação Física e dos Programas de Pós-graduação em Educação (PPGE) e em Saúde e Gestão do Trabalho (PPGSGT) da UNNIVALI. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Estudos Culturais (GEPEC/CNPq).

Sandro Alex Lemmermeier da Rosa, Universidade do Vale do Itajaí

Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho (PPGSGT), Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Docente da rede pública de ensino do municípo de Brusque/SC.

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Publicado

2023-05-03

Como Citar

Manske, G. S. ., & da Rosa, S. A. L. (2023). Há um fracasso na medicalização escolar?. Reflexão E Ação, 31(2), 83-97. https://doi.org/10.17058/rea.v31i2.17515

Edição

Seção

Artigos do Fluxo