Educación Ambiental en la enseñanza de filosofía

Resumen

La integración de los educandos en el proceso de enseñanza favorece al reconocimiento de sus percepciones e indica los caminos a ser trazados en el aprendizaje. El presente texto, verifica esa hipótesis a partir del análisis del proceso de Educación Ambiental en la enseñanza de Filosofía. La investigación se configuró con un abordaje exploratorio y su estrategia metodológica fue compuesta por revisión bibliográfica, cuestionario semiestructurado, y ruedas de conversaciones. Los datos fueron analizados cualitativamente y señalan, en sus resultados, que para la relevancia de la participación de los educandos en la construcción del aprendizaje, el cual, fomenta la formación del educando autónomos y críticos junto a las cuestiones ambientales percibidas.

Referencias

ANDRADE, Francisca Marli Rodrigues de. Natureza e Representações que r-existem: cinco séculos de invasão, apropriação e violência na Amazônia Brasileira. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande, v. 36, n. 2, p. 207 - 227, mai./ago. 2019.

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Loyola, 2005.

ASPIS, Renata Pereira Lima. O Professor de Filosofia: o Ensino de Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. In.: Cad. Cedes, Campinas, vol. 24, n. 64, p. 305-320, set./dez. 2004.

BERNADO, Elisangela Silva; SILVA, Flávia Gonçalves. Ensino Médio e(m) Tempo Integral: uma breve análise das políticas públicas para os jovens do século XXI. Revista Brasileira do Ensino Médio, Vol. 2, p.100-115, 2019.

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2001.

BOFF, Leonardo. O cuidado essencial: princípio de um novo ethos. In: Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 1, p. 28-35, out./mar., 2005.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é – o que não é. 4.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2015.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2002.

BRASIL. Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm#:~:text=LEI%20No%209.795%2C%20DE%2027%20DE%20ABRIL%20DE%201999.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o%20ambiental,Ambiental%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.>. Acesso em: 02 de abril de 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 jun. 2012.

BRASIL. Lei Nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.html>. Acesso em: 02 de abril de 2020.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GRÜN, Mauro; TRAJBER, Rachel. Pensar o Ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2006.

CANDINHO; INÊS. DVD: Em cada palmo desse chão. Faixa 21: Renovação, 2010.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Editora Ática, 2001.

CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 10. ed. São Paulo: Cortez e Instituto Paulo Freire, 2006.

CUNHA, Paulo Roberto. O novo governo e a Amazônia: desproteção ambiental e privatização de terras públicas. Confins: Revista franco-brasileira de geografia, 501, 2019.

DE ANGELO, Adilson. O espaço-tempo da fala na Educação Infantil: a roda de conversa como dispositivo pedagógico. In: Educação Infantil: enfoques em diálogo. Campinas: SP: Papirus Editora, 2011.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FAGUNDES, Katherine Cortiana. Filosofia no Ensino Médio: o que pensam os professores. 2018. 122 f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) — Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Araraquara-SP, 2018.

FEARNSIDE, Philip Martin. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, v. 36, n. 3, p. 395–400, 2006.

FEARNSIDE, Philip Martin. Fogo e emissão de gases de efeito estufa dos ecossistemas florestais da Amazônia brasileira. Estudos Avançados, 16 (44), 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.

GADOTTI, Moacir. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à década da educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora e Livraria Paulo Freire, 2009.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação. Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC. Climate Change and Land – 2019. In.: <<www.ipcc.ch › uploads › 2019/08>>. Acessado no dia 09 de abril de 2020.

LAYRARGUES, Philippe Pomier (Coord). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político-pedagógicas da Educação Ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade. v.17, n.1. p. 23-40, jan.-mar., 2014.

LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis/RJ: Vozes, 2015.

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2000.

LIMA FILHO, Domingos Leite.  A Reforma do Ensino Médio e a construção de nossa resistência em defesa da Educação Pública. Caderno de Pesquisa, v. 26, n. 4, outubro-dezembro, 2019.

LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia (org.). Educação Ambiental: da teoria à prática. Porto Alegre: Mediações, 2012.

LOPES, Silmara Aparecida. O ensino de Filosofia por meio da experiência filosófica. Crítica Educativa, v. 2, n. 2, p. 295, 2017.

LOWI, Michel. Ecologia e socialismo. São Paulo: Ed. Cortez, 2005.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2007.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: RJ: Vozes, 2011.

MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2007.

MORIN, Edgar. O método 1: a natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina, 2016.

MORIN, Edgar. O método 3: o conhecimento do conhecimento. 5. Edição ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.

MORIN, Edgar. O método 5: a humanidade da humanidade. 5.ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.

MOURA, Dante Henrique; LIMA FILHO, Domingos Leite. Desigualdades no Novo Ensino Médio: o que faz o estudante-trabalhador. São Luiz. Caderno de Pesquisa, v. 26, n. 4, outubro-dezembro, 2019.

NOGUEIRA, Ana Cláudia Fernandes; SANSON, Fábio; PESSOA, Karen. A expansão urbana e demográfica da cidade de Manaus e seus impactos ambientais. XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Florianópolis, Brasil, v. 21, p. 26, 2007.

PALFREY, John.; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Grupo A, 2011.

PLATÃO. Fédon. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

PLATÃO. Teeteto. Belém: Editora Universidade Federal do Pará, 1974.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2006.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.

REALE, Giovanni, ANTISERI, Dario. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. São Paulo: Paulinas, 1990.

REZENDE, Cristiano Novaes de. Ciências humanas para quê? Da inutilidade da filosofia à utilidade da ignorância em tempos de pandemia. Jornal Opção. 05 abril de 2020. Disponível em <https://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/da-inutilidade-da-filosofia-a-utilidade-da-ignorancia-em-tempos-de-pandemia-245935/>. Acessado no dia 28 de abril de 2020.

RIBEIRO, Jéssica. Não-obrigatoriedade do ensino de Filosofia e a ideologia neoliberal: notas acerca de um retrocesso político e educacional. Saberes, Natal- RN, v. 19, n. 2, p. 234-243, agosto, 2018.

RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o Ensino Médio. São Paulo: Autores Associados, 2009.

SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO DO ESTADO DO AMAZONAS – Seduc. Devolutiva do questionário de escuta – 2019. Disponível em <https://www.sabermais.am.gov.br/pagina/devolutiva-do-questionario-de-escuta.> Acesso em 21 de fevereiro de 2020.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Como ler um texto de filosofia. 4ed. São Paulo: Paulus, 2013 

SILVA, Maria do Perpétuo Socorro Chaves da.  Aqui é melhor do que lá: Representação social da vida urbana das populações migrantes e seus impactos socioambientais em Manaus. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009.

SILVA, Tadeu Tomaz (org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 3.ed. Editora Vozes: Petrópolis: RJ, 2004.

SMITH, Plínio Junqueira. Sobre o Ensino da Filosofia. Coluna ANPOF, 31 de outubro de 2016. Disponível em << https://anpof.org/portal/index.php/en/comunidade/coluna-anpof/967-sobre-o-ensino-da-filosofia>>. Acessado no dia 28 de abril de 2020.  

TEIXEIRA NETO, José; MEDEIROS, Emerson Araújo de; SOUZA, José Francisco das Chagas de. A Filosofia no Sertão: da formação de professores à Filosofia no Ensino Médio. Revista Digital de Ensino de Filosofia, Santa Maria, vol.3. n.1, p. 38-58, jan./jun. 2017.