Entrevista com Francisco Mesquita. Transeuntes, paisagens e mensagens em mutação com o cartaz camaleônico

Autores

  • Eduardo Zilles Borba Universidade de São Paulo (USP) e Faculdades Integradas de Taquara (Faccat)

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v6i1.12296

Palavras-chave:

comunicação visual, publicidade e propaganda, espaços urbanos, inovação

Resumo

Conversamos sobre a evolução da comunicação em espaços urbanos com Francisco Mesquita, que atua junto à Universidade Fernando Pessoa, no Porto, em Portugal. Estudioso das narrativas, estéticas e materialidades dos cartazes publicitários, o professor lança um olhar crítico a questões técnicas, tecnológicas, estratégicas e socioculturais intrínsecas a estes dispositivos que revestem a paisagem das cidades. A entrevista transcorre no entendimento dos marcos evolutivos do cartaz, suas abordagens criativas, a comunicação das marcas com transeuntes, inovação em materiais e, também, pelas abordagens artísticas e sociais da publicidade como elemento que configura os centros urbanos. Recentemente, Mesquita lançou o livro “Do Paleo-cartaz ao Cartaz Camaleônico”, obra na qual aprofunda sua reflexão acerca da evolução da publicidade exterior.

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Biografia do Autor

Eduardo Zilles Borba, Universidade de São Paulo (USP) e Faculdades Integradas de Taquara (Faccat)

Doutor em Ciências da Comunicação e Informação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal). Pós-Doutorando em Engenharia Eletrônica na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador no Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (CITI-USP). Professor nos programas de graduação das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) e professor-convidado nos programas de pós-graduação da Unisinos, Unilasalle e ESPM-Sul. Também é pesquisador do Ceclico na Universidade Fernando Pessoa (Porto) e do Clepul na Universidade de Lisboa (Lisboa).

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Publicado

2018-01-03

Como Citar

Zilles Borba, E. (2018). Entrevista com Francisco Mesquita. Transeuntes, paisagens e mensagens em mutação com o cartaz camaleônico. Rizoma, 6(1), 242-250. https://doi.org/10.17058/rzm.v6i1.12296

Edição

Seção

Entrevista