A chancela jornalística do visível: o caso do desfile de 7 de setembro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.12414

Palabras clave:

midiatização1, circulação2, Imagem3.

Resumen

O objeto deste artigo é o desfile do 7 de setembro como algo que irrompe na sociedade em termos imagéticos, pondo sentidos em circulação. Questiona-se, porém, que sentidos são esses? E por que algumas imagens fotojornalísticas deste evento tradicional acabam marcadas no imaginário? Em busca de tais respostas se recorre a analogias entre uma fotografia de flagrante delito (LANDOWSKI,2004) de 2008, no governo Lula e imagens do desfile de 2015, desta vez no governo Dilma, que tiveram ampla circularidade.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula Rosa, UNISINOS

Jornalista, doutora em Ciências da Comunicação pela Unisinos e mestre em COmunicação e Linguagens pela UTP. Atualmente é docente e pesquisadora no PPG em Ciências da Comunicação Unisinos.

Elisabeth Webber, UNISINOS - Bolsista CNPQ Ensino Médio

Estudante de Ensino Médio

##submission.downloads##

Publicado

2020-02-13

Cómo citar

Rosa, A. P., & Webber, E. (2020). A chancela jornalística do visível: o caso do desfile de 7 de setembro. Rizoma, 7(2), 85-102. https://doi.org/10.17058/rzm.v7i2.12414

Número

Vol. 7 Núm. 2 (2019)

Sección

Artigos

Licencia

A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas desde que citada a fonte conforme a licença CC-BY da Creative Commons. Licença Creative Commons Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.