O alemanismo e o “perigo alemão” na literatura brasileira da primeira metade do século XX
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v32i53.240Palavras-chave:
Perigo alemão. Literatura e história. Germanismo.Resumo
No final do século XIX e início do século XX, imigrantes e descendentes de imigrantes alemães radicados no Sul do Brasil passaram a promover a defesa da ideologia da germanidade ou do Deutschtum. A defesa dessa ideologia, que ao longo do tempo teve intensidade variada, despertou reações por parte de intelectuais e de homens do governo brasileiro, que estavam empenhados na construção do estado e da identidade nacional. Essas reações se mostraram mais acentuadas e notadas durante a Primeira e a Segunda guerras mundiais e deram origem ao mito do “perigo alemão”. O “perigo alemão” consistiu em um real ou hipotético patrocínio, por parte do imperialismo germânico, de uma secessão de territórios do Brasil Meridional, que deveriam ficar como área de influência econômica ou de dominação direta da Alemanha. Neste trabalho, objetiva-se enfocar como o alemanismo e o perigo alemão aparecem em algumas obras de intelectuais brasileiros na primeira metade do século XX. Silvio Romero, Graça Aranha, Vianna Moog e Bayard Mércio são os principais autores retratados.Downloads
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