O estudo da língua inglesa como língua estrangeira e a identidade do sujeito – um trabalho de memória
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v33i55.567Palavras-chave:
Língua, Língua Estrangeira, Memória, IdentidadeResumo
Este texto apresenta uma parte de um trabalho maior que está sendo desenvolvido em nossa dissertação de mestrado, em que estudamos a memória discursiva oral e escrita em produções orais e escritas de alunos de licenciaturas em Letras. Trabalhamos com as questões identitárias dos sujeitos do Discurso, em um contexto de produção de ensino aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. Nosso trabalho encontra suas bases teóricas na Análise de discurso de Linha Francesa e consistem na compreensão da memória discursiva numa perspectiva tratada como interdiscurso, e na compreensão dos conceitos de memória e língua, memória constitutiva e memória representada. A relação do sujeito com a alteridade lingüística deixa traços na memória dos sujeitos que estudam uma língua estrangeira e isso vem a incidir em seus processos identitários pela língua. Identificamos nos textos orais e escritos analisados traços de memória que são da ordem de uma memória representada. A partir desses estudos, acreditamos que possa haver propostas metodológicas que contribuiam para que se elevem as memórias representadas à condição memórias constitutivas, afim de que os sujeitos possam sentir-se a origem de seus dizeres em língua estrangeira, como o fazem em língua materna.Downloads
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