A interpretação da paráfrase em (con)texto do vestibular

Autores

  • Hélder Sousa Santos

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v41i71.7249

Palavras-chave:

Leitura, Interpretação, Paráfrase, Polissemia, Redação de vestibular.

Resumo

Propomos, com o presente trabalho, problematizar questões relativas ao modo com que dois corretores de redação de vestibular leram gestos de paráfrases produzidos por vestibulandos em redações de vestibular. Para tanto, inscrevemos nossas formulações dentro do quadro teórico da Análise de discurso fundada por Michel Pêcheux e seus colaboradores, na década de 60 do século XX. Ali, conforme sabemos, há um vasto arcabouço teórico que compreende modos de funcionamento dos fatos parafrástico e polissêmico na linguagem — este como sendo um efeito da tensão-relação-(con)fusão daquele. Sendo assim, tomaremos como hipótese a situação seguinte, que, em função de nosso trabalho desenvolvido no mestrado (SANTOS, 2010) lida com o impossível de, discursivamente, fazer com/na língua: tentar localizar, da posição corretores de redação de vestibular, na produção escrita de vestibulandos, o Um de sentidos constitutivos do texto base de uma prova de redação de vestibular.

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Publicado

2016-10-17

Como Citar

Santos, H. S. (2016). A interpretação da paráfrase em (con)texto do vestibular. Signo, 41(71), 37-49. https://doi.org/10.17058/signo.v41i71.7249

Edição

Seção

Tema Livre