O lugar do livro e da escrita em Shrek
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v32i53.84Palavras-chave:
Infância. Produção cultural. Produção de sentidos.Resumo
A comunicação humana, ao longo da história, passou por muitos processos. Inicialmente, os homens comunicavam-se apenas oralmente, depois veio a escrita, a cultura impressa e hoje estamos em plena cultura eletrônica. O tratamento dispensado para as crianças igualmente passou por muitos processos; até a Idade Média, o infante era visto como um adulto em tamanho menor, e o que era útil para um adulto também o seria para uma criança. Essa concepção mudou no século XVII, no início da formação da burguesia, quando a criança deixou de ser vista como um adulto em miniatura e passou a ser vista como um vir-a-ser, recebendo, a partir de então, tratamento diferenciado do dispensado aos adultos. Na atualidade, o mercado observa no público infantil um consumidor potencial de mercadorias culturais e não culturais, criando, dessa forma, condições para se consolidar uma rede de comércio que atenda a demanda de consumo desse novo público. Com uma população de 182 milhões de pessoas, o Brasil tem um dos maiores contingentes infantis do mundo, o que faz com que, cada vez mais, haja uma preocupação em torno de produtos culturais voltados para a infância. Nesse sentido, a presente comunicação objetiva apresentar e analisar a evolução da produção cultural direcionada às crianças no Brasil, apresentando como exemplo dessa produção cultural os filmes Shrek 1 e 2, uma produção da DreamWorks, que serão analisados com o intuito de averiguar que espaço e valor estes dão a um dos primeiros produtos culturais impressos, o livro e, conseqüentemente, à escrita, além dos valores sociais vigentes.Downloads
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