Poesía digital y enseñanza: el letramento literario en una perspectiva tecnológica
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v43i78.11991Palabras clave:
Poesía digital. Enseñanza. Letramento Literario. Letramento digital.Resumen
Se pretende comprender la importancia del letramento digital para la lectura de poesía producida en soporte computacional y de cómo la escuela, en la condición de institución de enseñanza, se presenta en el proceso de promoción de ese letramento, el cual se muestra indispensable para la construcción del letramento literario. Para ello, se implementó una investigación bibliográfica en autores renombrados en las áreas de Poesía Digital (ANTONIO, 2010; VIEIRA, 2017), de Letramento Digital (SANTAELLA, 2014, COSCARELLI, RIBEIRO, 2005; XAVIER, 2002) y de Letramento Literario (COSSON, 2014a, 2014b), con miras a realizar una discusión consistente sobre la temática focal de este estudio. También, se ha realizado una investigación en documentos parametrizadores de la Educación Básica, a saber: Parámetros Curriculares Nacionales, Orientaciones Curriculares para la Enseñanza Media y la Base Nacional Común Curricular, a fin de comprender cómo la enseñanza de lenguaje desde una perspectiva digital es contemplada en estos textos. En ese sentido, se evidenció que, a pesar de muchos avances, la escuela presenta una significativa dificultad en promover el letramento digital de los alumnos, lo que dificulta el letramento literario de los discentes en lo que concierne a la lectura de poesía digital. Como sugerencia, se presenta, además de algunos sitios, la aplicación disponible para androide titulado "PoemApps", el cual contiene variados poemas digitales que pueden facilitar el trabajo con la poesía digital en el aula, siendo utilizado como recurso tecnológico el celular/el smartphone del propio alumno.Descargas
Citas
ANTONIO, Jorge Luiz. Poesia digital: negociações com os processos digitais: teoria, história, antologias. São Paulo: Navegar Editora, 2010.
ARANHA, Simone Dália de Gusmão; BORBOREMA, Olivia Rodrigues. A interatividade na poesia digital: palavra, imagem e som em movimento. Belo Horizonte: Texto Livre: Linguagem e Tecnologia, v. 9, n. 2, p. 46-63, jul.-dez. 2016.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2018.
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Volume 1 – Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 239 p.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 1997, 144p.
CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: __________. Vários escritos. 4ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Duas Cidades/Ouro sobre Azul, 2004, p. 169-191.
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Unesp, 2002.
COSCARELLI, Carla Viana. Tecnologias para aprender. 1. ed. – São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa. (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed., 5ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2014a.
COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014b.
COSTA, R. C; SILVA, R.; VILAÇA, M. L. C. A evolução e revolução da escrita: um estudo comparativo. XVII Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 2013.
GOODY, Jack. Da oralidade à escrita: Reflexões antropológicas sobre o ato de narrar. In: MORETTI, Franco (org.). O Romance 1: A cultura do romance. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
JOBIM, José Luís. Literatura e informática/José Luís Jobim (org.). – Rio de Janeiro: EdUERJ, 2005.
KLEIMAN, A. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. In: Signo. Santa Cruz do Sul, v. 32 n 53, p. 1-25, dez, 2007. Disponível em: http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/242/196. Acesso em: 22 de outubro de 2017.
MARCUSCHI, L. A. A questão do suporte dos gêneros textuais. Revista DLCV - Língua, linguística e literatura, João Pessoa, v. 1, n.1, p. 9-40, 2003.
MUNARI, Ana Cláudia. Literatura e internet. Anais da XI Semana de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Porto Alegre/RS, 2011. Disponível em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/XISemanaDeLetras/pdf/anamunari.pdf. Acesso em: 30 de novembro de 2017.
ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
ROJO, Roxane Helena Rodrigues (org.). Escola Conectada: os multiletramentos e as TICS. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
SANTAELLA, Lucia. O novo estatuto do texto nos ambientes de hipermídia. IN: SIGNORI, Inês [org.]. [Re]discutir texto, gênero e discurso. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
SILVA, Maria Valdênia da. O texto literário e suas múltiplas linguagens. In: PEREIRA, Jaqueânia Aristides; SILVA, Maria Valdênia da (Orgs.). Literatura e outras linguagens. Coleção Crítica e Ensino 8.- Campina Grande: Bagagem, 2016.
VIEIRA, Flaviano Maciel. Como ler poéticas digitais: perspectivas de leituras. Tese de Doutorado. João Pessoa, 2017.
XAVIER, A. C. dos S. Letramento digital e ensino. 2002. Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional - NEHTE. Disponível em: https://escolafutura.files.wordpress.com/2013/11/letramento-digital-e-ensino.pdf. Acesso em 22 de outubro de 2017.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaro(amos) que o artigo submetido é pessoal, inédito, não representando reprodução, ainda que parcial, de obras de terceiros, assumindo a responsabilidade por todas as colocações e conceitos emitidos, bem como também autorizo(amos) sua publicação pela revista Signo, Universidade de Santa Cruz do Sul. Declaro(amos) exonerar a APESC/UNISC de todas e quaisquer responsabilidades, e indenizá-la por perdas e danos que venha a sofrer em caso de contestação (da originalidade e dos conceitos e ideias); Declaro(amos), caso o artigo seja aceito e publicado pela revista Signo, a cedência e transferência de forma definitiva e perpétua, irrevogável e irretratável, para a APESC, dos seus direitos autorais patrimoniais referentes ao artigo denominado nesta declaração, para utilização da APESC em finalidade educacional. Concordo(amos) e estou(amos) ciente(s) de que a publicação eletrônica é de livre acesso, regida com uma Licença Os autores que publicam na Signo retêm os direitos autorais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A Signo é propriedade da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul e hospeda na plataforma Open Journal System. Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.