Compreensão (con)textual em mídias sociais digitais
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7247Palabras clave:
Linguagem. Complexidade. Autopoiese. Leitura. Emergência. Incorporação.Resumen
Neste artigo, abordamos a questão da leitura sob o ponto de vista da complexidade. Considerando com Beaugrande (1997) que o texto é um evento comunicativo cuja configuração envolve elementos de diferentes naturezas, incluindo os participantes da interação, entendemos que as abordagens tradicionais da leitura, mesmo as que se voltam para a interação, não amparam satisfatoriamente a compreensão do fenômeno. Com o intuito analisar de que modo aspectos que caracterizam a leitura como atividade complexa se manifestam na compreensão (con)textual em mídias sociais digitais, apoiamo-nos nos trabalhos de Pellanda (2005) e de Franco (2011) e tomamos por base a teoria autopoiética de Maturana e Varela (1995), bem como as noções de emergência e incorporação de Hanks (2008). Por meio da análise de dois exemplos de interação veiculados em ambiente virtual, observamos que a leitura desencadeia a autopoiese dos leitores enquanto sistemas vivos.Descargas
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