¿‘Pee’ o ‘Bee’? Identificación por oyentes argentinos y norteamericanos de oclusivas iniciales del inglés con diferentes duraciones manipuladas de Voice Onset Time
DOI :
https://doi.org/10.17058/signo.v44i81.13967Mots-clés :
Percepción de L2, Oclusivas Iniciales, Español Rioplatense (L1), Inglés (L2), Voice Onset TimeRésumé
En este trabajo, investigamos la identificación de sonoridad de las oclusivas iniciales del inglés por parte de 24 oyentes argentinos (L1: Español Rioplatense) y 23 participantes norteamericanos. Sustentados en la premisa de que la percepción de los sonidos de una nueva lengua resulta en la atribución de diferentes valores asignados a las pistas acústicas que se muestran prioritarias en la lengua em cuestión (HOLT; LOTTO, 2006; IDEMARU; HOLT; SELTMAN, 2012; LEHET; HOLT, 2017), estudios previos (AUTOR1; AUTOR2, 2016, 2017a) demostraron que los oyentes argentinos, al contrario de los norteamericanos, no consideran el Voice Onset Time (VOT) como pista acústica principal para las distinciones de sonoridad de las oclusivas iniciales. Con base en estos estudios, en este trabajo los participantes fueron expuestos a diferentes duraciones manipuladas de VOT. A partir de oclusivas sordas iniciales aspiradas del inglés (con VOT largo), manipulamos la duración para contar no sólo con el VOT total, sino también con el 75%, el 50% y el 25% de dicha duración, además del patrón VOT Cero. Los resultados confirman que el VOT constituye la pista prioritaria para la distinción de sonoridad entre los oyentes norteamericanos, revelando diferencias significativas entre los dos grupos en la mayoría de las condiciones de VOT testeadas. Los resultados también revelan que, a pesar de que el VOT no es la pista mayoritariamente seguida por los estudiantes argentinos, tal pista es, también, tomada en consideración en las decisiones de sonoridad por tales estudiantes, de forma combinada con otras pistas acústicas.Téléchargements
Références
ABRAMSON, Arthur S.; WHALEN, Douglas H. Voice Onset Time (VOT) at 50: theoretical and practical issues in measuring voicing distinctions. Journal of Phonetics, v. 63, p. 75-86, 2017.
AUTORES
BOERSMA, Paul; WEENINK, David. Praat: Doing Phonetics by Computer – Version 5.2.9. 2013.
CELCE-MURCIA, Marianne et al. Teaching Pronunciation: a course book and reference guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2010, 556 p.
FRANÇA, Karoline Veiga. A Aquisição da Aspiração. Curitiba: Appris, 2015, 115 p.
HOLT, Lori L.; LOTTO, Andrew J. Cue weighting in auditory categorization: implications for first and second language acquisition. Journal of the Acoustical Society of America, v. 119, n. 5, p. 3059-3071, 2006.
IDEMARU, Kaori; HOLT, Lori L.; SELTMAN, Howard. Individual differences in cue weights are stable across time: the case of Japanese stop lengths. Journal of the Acoustical Society of America, v. 132, n. 6, p. 3950-3964, 2012.
JENKINS, Jennifer. The Phonology of English as an International Language. Oxford: Oxford University Press, 2000, 258 p.
KENT, Ray; READ, Charles. Análise Acústica da Fala. Tradução de Alexsandro Rodrigues Meireles. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2015, 504 p.
LEHET, Matthew; HOLT, Lori L. Dimension-based statistical learning affects both speech perception and production. Cognitive Science, v. 41, n. S4, p. 885-912, 2017.
LISKER, Leigh; ABRAMSON, Arthur. A cross-language study of voicing in initial stops: acoustical measurements. Word, v. 20, p. 384-422, 1964.
PRESTES, Suzana. Produção de consoantes oclusivas iniciais do inglês por falantes nativos do PB. Dissertação (Mestrado em Letras). 139 f. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2013.
REIS, Mara; NOBRE-OLIVEIRA, Denize. Effects of perceptual training on the identification and production of English voiceless plosives aspiration by Brazilian EFL learners. In: RAUBER, Andreia Schurt; WATKINS, Michael; BAPTISTA, Barbara Oughton (eds.). New Sounds 2007: Proceedings of the Fifth International Symposium on the Acquisition of Second Language Speech. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008, p. 372-381.
SCHWARTZHAUPT, Bruno Moraes. Factors influencing Voice Onset Time: analyzing Brazilian Portuguese, English and Interlanguage data. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras). 65 f. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.
_____. Testing intelligibility in English: the effects of Positive VOT and contextual information in a sentence-transcription task. Dissertação (Mestrado em Letras). 86 f. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.
SILVEIRA, Rosane. The influence of pronunciation instruction on the perception and production of English word-final consonants. Florianópolis: DLLE, CCE, UFSC, 2016, 277 p.
YAVAS, Mehmet. Factors influencing the VOT of English long lag stops and interlanguage phonology. In: RAUBER, Andreia Schurt; WATKINS, Michael; BAPTISTA, Barbara Oughton (eds.). New Sounds 2007: Proceedings of the Fifth International Symposium on the Acquisition of Second Language Speech. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2008, p. 492-498.
_____; WILDERMUTH, Renée. The effects of place of articulation and vowel height in the acquisition of English aspirated stops by Spanish speakers. International Review of Applied Linguistics, v. 44, p. 251-263,2006.
ZIMMER, Márcia Cristina. A transferência do conhecimento fonético-fonológico do Português Brasileiro (L1) para o Inglês (L2) na recodificação leitora: uma abordagem conexionista. Tese (Doutorado em Letras). 194 f. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2004.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Declaro(amos) que o artigo submetido é pessoal, inédito, não representando reprodução, ainda que parcial, de obras de terceiros, assumindo a responsabilidade por todas as colocações e conceitos emitidos, bem como também autorizo(amos) sua publicação pela revista Signo, Universidade de Santa Cruz do Sul. Declaro(amos) exonerar a APESC/UNISC de todas e quaisquer responsabilidades, e indenizá-la por perdas e danos que venha a sofrer em caso de contestação (da originalidade e dos conceitos e ideias); Declaro(amos), caso o artigo seja aceito e publicado pela revista Signo, a cedência e transferência de forma definitiva e perpétua, irrevogável e irretratável, para a APESC, dos seus direitos autorais patrimoniais referentes ao artigo denominado nesta declaração, para utilização da APESC em finalidade educacional. Concordo(amos) e estou(amos) ciente(s) de que a publicação eletrônica é de livre acesso, regida com uma Licença Os autores que publicam na Signo retêm os direitos autorais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado. A Signo é propriedade da Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul e hospeda na plataforma Open Journal System. Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.