O banquete de Manuelzão

Auteurs-es

  • Maria da Gloria Bordini UFRGS

DOI :

https://doi.org/10.17058/signo.v42i74.8573

Mots-clés :

Guimarães Rosa. Platão. O Banquete. Eros. Existência e finitude.

Résumé

A novela “Uma estória de amor”, de Guimarães Rosa, pode ser interpretada como uma consideração filosófica sobre a existência e sua finitude, e sobre os trabalhos do amor, se comparada com O Banquete, de Platão, e sua teoria da natureza e qualidade de Eros. Vários críticos atestam as leituras de Platão por Rosa, e uma abordagem comparativa entre os dois textos revela o reflexo das ideias platônicas ficcionalizado ao longo da festa de Manuelzão, concorrendo para produzir um comovente relato da complexidade e contradições do amor entre o povo simples do sertão.

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Biographie de l'auteur-e

Maria da Gloria Bordini, UFRGS

Professor Colaborador convidado do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFRGS

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Publié-e

2017-05-26

Comment citer

Bordini, M. da G. (2017). O banquete de Manuelzão. Signo, 42(74), 105-110. https://doi.org/10.17058/signo.v42i74.8573

Numéro

Rubrique

vol. 42, nº 74 – Guimarães Rosa