O fim da inocência: das Medusas de ontem e de hoje
DOI:
https://doi.org/10.17058/signo.v31i0.443Resumo
A partir de premissas sobre a produção do conhecimento como resultado de um processo interpretativo, discuto a apropriação do mito de Medusa pelo viés do senso comum para, então, revisar o mito e seus significados na medida em que define noções do humano masculino e humano feminino. Enfoco o estatuto do mito como norma simbólica no imaginário coletivo, rastreio algumas de suas derivações no pensamento filosófico e mostro como escritoras contemporâneas intervêm naquele imaginário ao deslocar e subverter sentidos cristalizados pela norma que pauta a nossa tradição cultural.Downloads
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