Murilo Mendes incorpora a poesia

Autores

  • Ulisses Infante Universidade Estadual Paulista (UNESP) - São José do Rio Preto

DOI:

https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7103

Palavras-chave:

Murilo Mendes. Leitura. Memória. Mito. Modernidade.

Resumo

Murilo Mendes informa em textos autobiográficos que foi um cuidadoso leitor de poemas. Daí resultou o povoamento da memória por um numeroso acervo de imagens e referências, muitas das quais foram distribuídas em vários dos seus poemas. Rastrear a presença dessa matéria alheia na poesia de Murilo é um modo de captar interpretações e possibilidades de expressão percebidas no que assimilou. Também se podem captar os processos de composição poética baseados na ressignificação de imagens e unidades rítmicas incorporadas. O corpus de poemas e textos aqui abordado pretende mostrar como a incorporação – etimologicamente “junção”, “enfeixamento” – do alheio permitiu a Murilo Mendes, entre outras possibilidades, ponderar a figura do poeta na modernidade

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Biografia do Autor

Ulisses Infante, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - São José do Rio Preto

Professor Assistente Doutor de Literatura Brasileira do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de São José do Rio Preto

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Publicado

2016-10-25

Como Citar

Infante, U. (2016). Murilo Mendes incorpora a poesia. Signo, 41(72), 76-88. https://doi.org/10.17058/signo.v41i72.7103

Edição

Seção

Tema Livre