Cultural heritage legislation in Rio Grande city, Rio Grande do Sul: a comparative study with the cities of Pelotas and Jaguarão
DOI:
https://doi.org/10.17058/agora.v25i2.18707Keywords:
Legislation, Patrimony, Rio Grande, Pelotas, JaguarãoAbstract
This paper aims to conduct a comparative study of the legislation on cultural heritage of the cities of Rio Grande, Jaguarão and Pelotas, located in Rio Grande do Sul. The city of Rio Grande was the cradle of Portuguese colonization in the extreme south of Brazil, having as a landmark the installation of a fort on January 19, 1737. Due to its strategic position, it became the commercial center of the province, mainly from the middle of the 19th century, with an industrialization process that allowed the constitution of a diversified architectural patrimony. From the 1980s on, the municipality started to legislate on the protection of its cultural heritage, a movement similar to what happened in other cities in the southern region of the state, such as Pelotas and Jaguarão. The comparative study of these legislations will allow us to have a panorama of how the preservation policy is presented in these municipalities.
Downloads
References
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL. Lei 11.585 de 12 de janeiro de 2001. Declara integrantes do Patrimônio Cultural do Estado conjuntos urbanos e edificações nos Municípios de Rio Grande, Piratini, Jaguarão, São José do Norte, Mostardas e Arroio Grande. Disponível em: <http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/11.585.pdf>. Acesso em 09 out. 2023.
CÂMARA MUNICIPAL DE JAGUARÃO. Lei 4.682 de 19 de dezembro de 2007. Institui a PPHAT – Lei de Preservação do Patrimônio Histórico Arquitetônico e Turístico de Jaguarão, parte integrante do plano diretor participativo de Jaguarão. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/rs/j/jaguarao/lei-ordinaria/2015/622/6219/lei-ordinaria-n-6219-2015-altera-a-lei-n-4682-de-19-de-dezembro-de-2007-que-institui-a-pphat-lei-de-preservacao-do-patrimonio-historico-arquitetonico-e-turistico-de-jaguarao-parte-integrante-do-plano-diretor-participativo-de-jaguarao-pdpj. Acesso em 09 out. 2023.
CÂMARA MUNICIPAL DE PELOTAS. Lei 2.708 de 10 de maio de 1982. Dispõe sobre a proteção do patrimônio histórico e cultural do município de Pelotas, e dá outras providências. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/1987/303/3022/lei-ordinaria-n-3022-1987-altera-o-artigo-5-da-lei-n-2708-de-10-de-maio-de-1982-que-dispoe-sobre-a-protecao-do-departamento-historico-e-cultural-do-municipio-de-pelotas. Acesso em 09 out. 2023.
¬___________________________. Lei 4.568 de 07 de julho de 2000. Declara área da cidade como zonas de preservação do patrimônio cultural de Pelotas – ZPPCS – lista seus bens integrantes e dá outras providências. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2000/457/4568/lei-ordinaria-n-4568-2000-declara-area-da-cidade-como-zonas-de-preservacao-do-patrimonio-cultural-de-pelotas-zppcs-lista-seus-bens-integrantes-e-da-outras-providencias>. Acesso em 09 out. 2023.
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO GRANDE. Lei 4.116 de 03 de dezembro de 1986. Cria o plano diretor de desenvolvimento integrado do município do Rio Grande. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/rs/r/rio-grande/lei-ordinaria/1986/412/4116/lei-ordinaria-n-4116-1986-cria-o-plano-diretor-de-desenvolvimento-integrado-do-municipio-do-rio-grande>. Acesso em 09 out. 2023.
_______________________________. Lei 4.164 de 13 de fevereiro de 1987. Classifica edificações de interesse sociocultural e concede estímulos para a preservação. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/rs/r/rio-grande/lei-ordinaria/1987/417/4164/lei-ordinaria-n-4164-1987-classifica-edificacoes-de-interesse-socio-cultural-e-concede-estimulos-para-a-preservacao>. Acesso em 09 out. 2023.
_______________________________. Lei 4.556 de 30 de outubro de 1990. Classifica edificações de interesse sociocultural e concede benefícios aos proprietários para que sejam preservadas. Disponível em: <https://leismunicipais.com.br/a/rs/r/rio-grande/lei-ordinaria/1990/456/4556/lei-ordinaria-n-4556-1990-classifica-edificacoes-de-interesse-socio-cultural-e-concede-beneficios-aos-proprietarios-para-que-sejam-preservadas>. Acesso em 09 out. 2023.
CARTA DE VENEZA de maio de 1964. II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos ICOMOS – Conselho Internacional de Monumentos e Sítios Históricos. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Veneza%201964.pdf>. Acesso em 09 out. 2023.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Artigos 215 e 216. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em 09 out. 2023.
COSTA, Ana Lúcia de Oliveira. O portal meridional do Brasil: Rio Grande, São José do Norte e Pelotas no período colonial (1737-1822). Tese (doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura. Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Porto Alegre, RS, 2012.
CHUVA, Márcia Regina Romeiro. Os arquitetos da memória: socio gênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2009.
FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória de política federal de preservação no Brasil. 3ª ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
IPHAN. Conjuntos Urbanos Tombados. Pelotas (RS). Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1764/>. Acesso em: 10 de nov. 2022.
IPHAN. Conjuntos Urbanos Tombados. Jaguarão (RS). Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/393/>. Acesso em: 10 de nov. 2022.
IPHAN. Lista dos bens tombados e processos em andamento atualizada em 30/09/2022.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/126>. Acesso em: 10de nov. 2022.
MARTINS, Solismar Fraga. Cidade do Rio Grande: industrialização e urbanidade (1873-1990). 2. ed. – Rio Grande, RS: Ed. da FURG, 2022.
NORMAS DE QUITO, novembro/dezembro de 1967. Reunião sobre a conservação e utilização de monumentos e lugares de interesse Histórico e Artístico – O. E.A – Organização dos Estados Americanos. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Normas%20de%20Quito%201967.pdf>. Acesso em: 09 de out. 2023.
OLIVEIRA, Ana Lúcia Costa; SEIBT, Maurício Borges. Programa de Revitalização Integrada de Jaguarão. Pelotas: Editora Universitária UFPEL, 2005.
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE. Inventário de Bens Culturais do Município do Rio Grande. Disponível em: <https://www.riogrande.rs.gov.br/saladoempreendedor/index.php/smcp/inventario-de-bens-culturais>. Acesso em: 10 de nov. 2022.
RECOMENDAÇÕES DE PARIS de 19 de novembro de 1968. 15ª Sessão da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Recomendacao%20de%20Paris%201968.pdf>. Acesso em: 09 de out. 2023.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Decreto-Lei nº 25 de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0025.htm>. Acesso em: 09 de out. 2023.
______________________________. Lei 3.924 de 26 de julho de 1961. Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l3924.htm>. Acesso em: 09 de out. 2023.
REIS, Nestor Goulart Filho. Quadro da arquitetura no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.
SANT’ANNA, Marcia. A herança do PCH: balanço crítico e desdobramentos 40 anos depois. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. V.24 n.1 p. 59-74. jan.-abr. 2016.
SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. Bens culturais e sua proteção jurídica. 3ª ed. (ano 2005), 6º reimp. Curitiba: Juruá, 2011.
TORRES, Luiz Henrique. Cronologia básica da história da cidade do Rio Grande (1737-1947). Revista Biblos, Rio Grande, 22 (2): 9-18, 2008.
WEIMER, Gunter. Origem e evolução das cidades rio-grandenses. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto., 2004.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Alexandre Villas Bôas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas desde que citada a fonte conforme a licença CC-BY da Creative Commons.