Dos tiempos históricos, dos editoriales: los sentidos del discurso
DOI:
https://doi.org/10.17058/agora.v25i1.17990Palabras clave:
Discurso, Sentido, Memoria, Prensa, Ideología, Formación discursivaResumen
El presente artículo se construye en el marco teórico del Análisis de Discurso (AD) de línea francesa, considerando las reformulaciones y ampliaciones que han sido propuestas en Brasil. La temática abordada es constitutiva del discurso editorialista en torno a la Democracia y la dinámica del juego político en el escenario nacional. Nuestra mirada descansa en los conocimientos propios de las formaciones discursivas que son constitutivas del discurso de la prensa como forma de producción de la opinión pública. Analizamos las marcas lingüístico-discursivas, buscando hacer visibles las formas de decir del discurso de los medios y las relaciones con sus condiciones de producción. Las estructuras homogeneizadas por el decir comportan relaciones con implícitos y con un imaginario ya instituido. En el interdiscurso, buscamos el continuo discursivo desencadenado por el discurso de la prensa y en este el funcionamiento ideológico que se posibilita en el juego discursivo que allí se presenta.
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