Casos y muertes por VIH/SIDA en Brasil, 2000 a 2019: un análisis espacial
DOI:
https://doi.org/10.17058/reci.v14i4.19319Palabras clave:
VIH; Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida; Salud Pública; Estudios Ecológicos; Análisis EspacialResumen
Justificación y Objetivos: si bien ha habido avances en el tratamiento antirretroviral y avances en las campañas preventivas, hoy persisten casos y muertes por VIH/SIDA, lo que refleja un grave problema de salud pública. El objetivo de este estudio es realizar un análisis espacial de los casos y muertes por VIH/SIDA en Brasil, 2000-2019. Métodos: se trata de un estudio ecológico transversal. Los datos fueron extraídos del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria y del Sistema de Información de Mortalidad. Para identificar patrones de distribución espacial y posibles grupos, se crearon mapas Kernel y los Índices Local y Global de Moran de prevalencia y mortalidad en TerraView y QGIS. Resultados: durante el período de este estudio, hubo 756.586 casos y 232.892 muertes por VIH/SIDA, con las mayores concentraciones de casos en los estados de São Paulo y Río de Janeiro y de muertes en Rio Grande do Sul y Río de Janeiro. En Kernel, hubo alta densidad en el Sudeste, Sur y Nordeste, principalmente en Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro y Santa Catarina para la tasa de mortalidad. Mientras tanto, en el Índice Local de Moran, los conglomerados de alto valor se encuentran en el Sudeste, Sur y Centro-Oeste, que también son las ubicaciones de la tasa de mortalidad. Conclusión: los casos se concentraron en los estados de São Paulo y Río de Janeiro, mientras que las tasas de mortalidad alcanzaron mayor densidad en Rio Grande do Sul y Río de Janeiro. Estos hallazgos apuntan a la necesidad de estrategias regionales para afrontar la situación, como el fortalecimiento de campañas educativas y de prevención.
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