Educar para a morte é educar para a vida

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i2.16559

Palavras-chave:

Morte, Educação para a Morte, Realidade simbólica da morte.

Resumo

A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Este texto trata-se de um ensaio teórico. Compreendeu-se a ambivalência que a morte é retratada e sentida por cada indivíduo, tendo como tecido construtor a sociedade, e discutiu-se estratégias de diálogo frente a prática da educação para a morte em diversos cenários. Concluiu-se que se faz necessário o falar de morte em todas as fases de desenvolvimento humano e nos diversos contextos em que individualidades se relacionam, com isso se busca mais uma faceta da autonomia do ser.

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Biografia do Autor

Ana Luiza Toaldo Nardi, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA- UNOESC- Campus São Miguel do Oeste

Bacharel em Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus de São Miguel do Oeste.

André Marcos Spiecker Gasparin, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA- UNOESC- Campus São Miguel do Oeste

Bacharel em Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus de São Miguel do Oeste.

Tânia Regina Aosani, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA- UNOESC- Campus São Miguel do Oeste

Mestre em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó. Com Formação em Psicologia Clínica na Abordagem Centrada na Pessoa. Trabalhou como docente do curso de Graduação em Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de São Miguel do Oeste e Pinhalzinho e atualmente trabalha como Psicóloga clínica. 

Eloisa Bido, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA- UNOESC- Campus São Miguel do Oeste

Graduada em Psicologia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (2020). Mestra em educação, pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. Integra a Linha de Pesquisa Educação, Políticas Públicas e Cidadania (GEPPeC) e participa dos projetos de pesquisa “Educação, direitos humanos e políticas de gênero” e "Mecanismos institucionais para a defesa dos direitos das mulheres em universidades brasileiras: contribuições para a superação de desigualdades e violências" coordenados pela professora Dra. Neiva Furlin. 

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Publicado

2022-09-06

Como Citar

Nardi, A. L. T., Spiecker Gasparin, A. M., Aosani, T. R., & Bido, E. . (2022). Educar para a morte é educar para a vida . PSI UNISC, 6(2), 199-208. https://doi.org/10.17058/psiunisc.v6i2.16559

Edição

Seção

Ensaios