Procedimientos autolesivos en la adolescencia: La mirada de docentes
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v7i2.18112Palabras clave:
Autolesión, Docentes, EscuelaResumen
La violencia autoprovocada es un problema entre adolescentes en Brasil y en el mundo. Este artículo analiza cómo los docentes de la enseñanza primaria y secundaria identifican las autolesiones en adolescentes y qué acciones se realizan tras enterarse acerca del hecho. Se trata de un estudio cuanticualitativo, con aplicación de un cuestionario en línea con preguntas cerradas y abiertas, que investigó aspectos sociodemográficos de los 12 docentes que formaron parte de la investigación y su percepción acerca del contexto de las posibles incidencias de autolesiones frente a los posibles casos ocurridos. Mientras el análisis de preguntas cerradas ocurrió por medio de estadística descriptiva (frecuencia y porcentaje), las preguntas abiertas se agruparon por temática. En su mayoría, los docentes tenían entre 32 a 40 años de edad, 4 a 15 años de docencia y por lo menos dos años de experiencia en la escuela investigada. Declararon que no sentían que estaban listos para ocuparse de casos de autolesión, pues echan de menos una capacitación y material informativo. Entre ellos, ocho impartieron clase a alumno que practicó autolesión. Dicha acción no fue percibida directamente por el docente, sino por terceros. El estudio señala la necesidad de construcción de diálogo entre los sectores de Educación y Salud para la planificación e implementación de acciones destinadas a la promoción de salud, formación docente y seguimiento a alumnos y sus familiares.
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