Análisis y experiencia comunitária: dialogos entre el arte ameríndio y el tembiapó guarani
DOI:
https://doi.org/10.17058/psiunisc.v8i2.19092Palabras clave:
Arte, Amerindio, Psicología comunitaria, Educación, GuaraníResumen
Buscamos compartir un análisis y experiencia en una comunidad Guaraní, construyendo significados a partir de actividades de extensión y investigación en psicología y educación comunitaria, vinculados al Grupo de Investigación Peabiru: Educación e Interculturalidad Amerindia, dentro de la Línea de Investigación Lenguaje, Experiencia Intercultural y Educación de la Universidad de Santa Cruz do Sul Desde este contexto, hacemos conexiones con las geoculturas americanas, que pueden llegar a interconectar modos de ser en el Arte Amerindio. El pueblo desde donde se desarrolla es territorio de la etnia Mbya Guaraní, en Tekoá Yvy Poty (Flor da Terra), en Barra do Ribeiro, Rio Grande do Sul. A través de diálogos, observaciones, conversaciones, relatos y convivencia de estas personas, en un enfoque de inserción comunitaria referenciado en investigaciones participativas de carácter etnográfico-colaborativo, fue posible percibir algunos aspectos que orientan la práctica artística - en tanto tembiapó - en la educación Guaraní. Entonces nos preguntamos: ¿qué es tembiapó para los Guaraníes? ¿Cuál es el significado pedagógico del hacer artístico como modos de ser, vivir y convivir en una experiencia sensible-espiritual con lo sociocultural, ecológico, cosmológico y colaborativo? Se articularon significados construidos por los indígenas de este pueblo y el marco teórico de Rodolfo Kusch sobre el Gran Arte y el acto estético en la América Profunda para pensar posibilidades de prácticas psicológicas de análisis y experiencia comunitaria en la comunidad Guarani. Se describieron los resultados de las acciones colaborativas, incluso en la redacción de este artículo, que cuenta con la autoría del intelectual Gerônimo Franco - Verá Tupã, de los investigadores y extensionistas.
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