Educação prisional como projeto de superação da subordinação feminina: prisão e estigma
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v14i2.28Palavras-chave:
Estigma, Mulher, Exclusão, Educação PrisionalResumo
Este artigo apresenta as primeiras interpretações do estudo de caso realizado no Presídio Feminino Madre Pelletier, localizado em Porto Alegre-RS, onde acontece um Curso de Graduação em Serviço Social, oferecido pelo Centro Universitário Metodista IPA. Mostra que o fato de a população feminina ser minoria entre a população carcerária está associado à subordinação da mulher como um fato comum em todas as culturas. A exclusão da mulher, bem como o tratamento desigual em relação ao homem dá-se em decorrência dos papéis que lhe foram atribuídos pela sociedade. A análise do estigma como identidade social das mulheres presas aponta para a necessidade de políticas de inclusão que permitam à população carcerária feminina possibilidades de superação, por meio do acesso a processos educativos, dos papéis sociais que a estigmatiza, subordina e exclui.Downloads
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Publicado
2009-11-17
Como Citar
Staudt, T., Oliveira, A. R. M. de, & Nonato, E. M. N. (2009). Educação prisional como projeto de superação da subordinação feminina: prisão e estigma. Redes, 14(2), 198-211. https://doi.org/10.17058/redes.v14i2.28
Edição
Seção
Artigos