Agroecologia e Economia Solidária: um diálogo necessário à consolidação do direito à soberania e segurança alimentar e nutricional

Autores

  • Ana Dubeux Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Marcela Peixoto Batista Coletivo Aimirim

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v22i2.9340

Palavras-chave:

Economia solidária. Agroecologia. Movimentos sociais. Direitos humanos. Soberania alimentar e nutricional.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar as práticas dos movimentos de agroecologia e de economia solidária na conquista do direito à soberania e segurança alimentar e nutricional. Nem sempre possuindo as mesmas estratégias de ação, tais movimentos se encontram nos diferentes territórios de atuação para fortalecer-se mutuamente e lutar pela consecução de objetivos que favoreçam a luta camponesa pelos direitos humanos. A territorialidade reúne objetivos e propostas, enredando as diferentes iniciativas na construção de mercados econômicos solidários. As práticas de comercialização através da organização dos chamados circuitos curtos de comercialização que se manifestam em feiras, organização de grupos de consumo e de redes de comercialização solidária, indicam que esta é a estratégia capaz de contribuir para a consecução do direito à uma alimentação saudável, tanto para aqueles que a produzem como para a sociedade em geral.

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Biografia do Autor

Ana Dubeux, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Departamento de Educação Nucleo de Agroecologia e Campesinato-NAC Centro de Formação em Economia Solidaria do Nordeste

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Publicado

2017-04-30

Como Citar

Dubeux, A., & Batista, M. P. (2017). Agroecologia e Economia Solidária: um diálogo necessário à consolidação do direito à soberania e segurança alimentar e nutricional. Redes, 22(2), 227-249. https://doi.org/10.17058/redes.v22i2.9340

Edição

Seção

Agroecologia