The advancement of the sole agriculture discourse and the urgency of re-signification of family farming in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.18310Keywords:
Family farming, Rural development, Political power, Policy agriculturalAbstract
The article reflects on the discursive advance of “sole agriculture” in Brazil, represented, roughly speaking, by agribusiness and the retreat of the socio-productive projection of “family farming”. It is understood that this prevalent narrative has, as possible causes, the fragility of theoretical, political and social investments in the family farming segment, closely linked to the definition and restrictive criteria present in the rural credit regulations and by Law n. 11,326/2006. It was possible to sustain the idea of a sole agriculture that has been fueled in large part by the economic gradient that concentrates the Gross Value of Production (GVP), by the agribusiness advertising campaigns broadcast by the media and by the influential political power bloc in the National Congress, represented by the Agricultural Parliamentary Front (FPA) vis-à-vis the peripheral bench of family agriculture. These factors, aligned with the political scenario of the 2016-2022 period, and involuntarily, due to the loss of social and political mobilization by social organizations and family farming unionism, contributed to the weakening of policies to support family farming and the option of strengthening the agribusiness.
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