O perfil e o crescimento econômico agropecuário da Região Sul do Brasil entre 1996 e 2010

Autores

  • Isabela Barchet Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste
  • Jandir Ferreira de Lima Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v20i2.3802

Palavras-chave:

Produção Agrícola. Economia Regional. Indicadores Econômicos.

Resumo

O artigo analisa o perfil e o crescimento econômico agropecuário dos estados da Região Sul do Brasil no início do século XXI. Para tanto, foram desenvolvidos indicadores referentes ao setor agropecuário, que, de um modo geral, apoiam-se no Quociente Locacional (QL), no Índice do Nível de Crescimento Agrícola (INC) e no índice do ritmo de crescimento agrícola (IRC). Os resultados apresentam que o processo de crescimento econômico agrícola da região foi dinâmico em todos os estados, porém, com uma economia agrícola deprimida. Reflexo do processo de agroindustrialização que, nas últimas duas décadas, foi potencializado pela maior abertura comercial e pela ampliação do mercado interno em razão da estabilidade macroeconômica. O indicador do ritmo de crescimento econômico agrícola classifica o Estado de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul como de crescimento agrícola recessivo e o Estado do Paraná como de crescimento agrícola depressivo.

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Biografia do Autor

Isabela Barchet, Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste

Economista, doutoranda em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Unioeste/campus de Toledo. Professora colaboradora do Colegiado de Economia da Unioeste/Campus Cascavel

Jandir Ferreira de Lima, Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste

Ph.D. em Desenvolvimento Regional pela Université du Québec (UQAC)/Canadá. Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Agronegócio da UNIOESTE/Campus de Toledo

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Publicado

2015-07-21

Como Citar

Barchet, I., & de Lima, J. F. (2015). O perfil e o crescimento econômico agropecuário da Região Sul do Brasil entre 1996 e 2010. Redes, 20(2), 69-84. https://doi.org/10.17058/redes.v20i2.3802