Capital Social y la participación de los usuarios de Asistencia social pública brasileña en Rio Grande do Sul: un estudio de política pública

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v25i4.14078

Palabras clave:

Capital Social. Políticas públicas. Participación. Río Grande do Sul.

Resumen

El presente artículo se basa en la teoría de capital social y su impacto en los aspectos de la participación en las políticas públicas en Rio Grande do Sul, especialmente en las ciudades de Caxias do Sul y de Novo Hamburgo. La pretensión es relacionar la asociación existente en capital social y la calidad de la participación en las políticas públicas. Se utilizó de encuesta de opinión pública, tipo Survey, totalizando 382 cuestionarios aplicados directamente a los usuarios del Asistencia social pública brasileña. En este sentido, estadísticamente fue posible afirmar nuestra hipótesis, cuál es, que existe relación positiva entre capital social y la calidad de la participación en las políticas públicas, así, en la medida en que crece la cantidad del capital social, crece la participación en el ámbito de las políticas públicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Douglas Marques, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

O autor é Doutor (2018) e Mestre (2014) em Diversidade Cultural e Inclusão Social pela Universidade Feevale; Especialista no Pensamento Marxista pela Faculdade Porto-Alegrense (Fapa) (2011); Graduado em Serviço Social pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) (2010). Concluiu o Estágio Pós-Doutoral (2019) pelo Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural de Inclusão Social da Universidade Feevale, pesquisando o desempenho institucional do Sistema Único de Assistência Social (Suas) do Rio Grande do Sul. Atua nas áreas de Serviço Social e Interdisciplinar, onde desenvolve suas pesquisas e publicações científicas regularmente sobre as temáticas de Políticas Públicas e o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e suas abordagens sobre avaliação, descentralização, participação, controle social e desempenho institucional. É vinculado como colaborador no grupo de pesquisa Metropolização e Desenvolvimento Regional da Universidade Feevale. Atualmente é professor na Universidade Estadual de Maringá (UEM), vinculado ao Departamento de Ciências Sociais, lotado no Curso de Serviço Social.Também é professor visitante do curso de Pós-Graduação em Diversidade e desenvolvimento de práticas inclusivas da Universidade La Salle.

Everton Rodrigo Santos, Universidade Feevale

Everton Rodrigo Santos foi Professor Visitante na Universidade Nacional de Rosário (UNR) na Argentina em (2017), fez estágio Pós-Doutoral em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2013. É Doutor (2005) e Mestre (1996) em Ciência Política também pela (UFRGS). É vinculado ao Grupo do CNPQ Pesquisa Mundial de Valores (World Values Survey) e ao grupo de Pesquisa CNPQ Capital Social e Desenvolvimento Sustentável na América Latina (UFRGS), CNPQ/Metropolização e Desenvolvimento Regional da Universidade (Feevale). Professor e Pesquisador na Universidade Feevale no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Diversidade Cultural e Inclusão Social, na linha de pesquisa de Inclusão Social e Políticas Públicas, onde coordenou o curso por duas gestões (2008/2009) e (2010/2011). É Consultor e Avaliador do Ministério da Educação CAPES (desde 2011). Na Graduação trabalha com o ensino na modalidade à distância (EAD/Digital) e presencial nos cursos de Direito, Administração, Contabilidade, Comunicação, Medicina, Tecnológicos, entre outras graduações, com experiência na docência, na confecção, estruturação e gestão de disciplinas e cursos EAD há 15 anos. É membro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), da Latin American Studies Association (LASA), da International Political Science Association (IPSA) e da Associação Latino Americana de Ciência Política (ALACIP). Atua na área da Ciência Política e Interdisciplinar, tendo como suas principais preocupações a temática das Políticas Públicas, da Cultura Política, da Democracia e do Capital Social.

Citas

REFERÊNCIAS

ALMEIDA NETO, H. Pesquisa científica na prática. Canoas. EdULBRA. 2008.

ARROW, K. J. The limits of organization. London: Norton & Company, 1974.

ATLAS BRASIL – Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Ranking – todo o Brasil (2010). Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/ranking/. Acesso em 20 de abr, 2017.

BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. 3. reimp. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 519p.

BANDEIRA, P.S. Algumas hipóteses sobre as causas das diferenças regionais quanto ao capital social no Rio Grande do Sul. In.: SOUZA CORREA, S. M. Capital social e desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul: EDNISC, 2003, 336p.

BAQUERO, M. Qual Democracia para a América Latina: capital social e empoderamento são a resposta? Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2013.

BAQUERO, M.; PRÁ J. A democracia brasileira e a cultura política no Rio Grande do Sul. Ed. UFRGS: Porto Alegre, 2007.

BARBETTA, P. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Edusfc, 2010.

BASTOS, F. A. A inserção da odontologia em quatro municípios em gestão plena do Sistema Municipal do SUS no Rio Grande do Sul: um estudo de avaliação institucional. Tese (Doutorado) - Universidade Luterana do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Canoas, 2008.

BOBBIO, N. (et al). Dicionário de Política. Brasília: UNB. 11.ed, 1998.

BORDENAVE, J. E. D. O que é participação. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BOZEMAN, B; PANDEY, S.K. Public management decision making: effects of decision contet. Public Adminitration Review. v.64, n. 5, p. 553-565, 2004.

BRASIL. Presidência da República. Assembleia Legislativa. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br /ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.html. 2015.

_________ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica–NOB SUAS - 2005. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nob_suas.pdf.

CARAGNATO, L. Presença e contribuição dos afro-descendentes no município de Caxias do Sul – 1875 a 1950. MÉTIS: história & cultura – v. 9, n. 17, p. 201-215, jan./jun, 2010.

COLE, G. D. H. Social Theory. Londres: Methuen, 1920.

DOWBOR, L. A reprodução Social Vol. III: descentralização e participação – as novas tendências. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

DYE, R. T. Mapeamento dos módulos de análise de políticas públicas. In.: HEIDEMANN, F; SALM J (org.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. 3.ed. Brasília: UNB, 2014.

FERRAZ, F. (2016). Brasil: a cultura política de uma democracia mal resolvida. Porto Alegre: Ad2000, 2016.

_________ . A Infraestrutura social da democracia americana. Porto Alegre: PUCRS, 1977.

FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Ed. Rocco: Rio de Janeiro, 1996.

GERTZ, R. Colonização: segunda fase. In: CARELI, Sandra da Silva; KNIERIM, Luiz Claudio (org.). Releituras da História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, CORAG, 2011.

GIDDENS, A. (org). O debate global sobre a terceira via. São Paulo: UNESP, 2007.

GOHN, M. da G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Ed. Cortez, 2011.

GUSTAFSSON, G. Symbolic and pseudo policies as responses to diffusion of Power. Policy sciences. v. 5, n. 3, p. 269-287, 1983.

HERÉDIA, V. B. M. O mito do imigrante no imaginário da cultura. MÉTIS: história & cultura – v. 4, n. 8, p. 233-244, jul./dez, 2005.

INGLEHART, R. Modernización y posmodernización: el cambio cultural, económico y político en 43 sociedades. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas/Siglo Veintiuno, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSCA- IBGE. Caracterização dos municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/panorama. Acesso em mai, 2012.

KHAN, A. S.; SILVA, L. M. R. Avaliação do Projeto São José no Estado do Ceará: Estudo de Caso. UFC /CCA /DEA, Fortaleza, Ceará, 2012.

LAHERA, E. Introducción a las políticas públicas. Chile: Fondo de Cultura Económica, 2012.

LOTTA, G. Teoria e análise sobre implantação de políticas públicas no Brasil. Brasília: ENAP, 2019, 324p.

LOWI, T. J. American Business, public policy, case studies, and political theory. World Politics, v. 16, n. 4, p. 667-715, 1964.

MARQUES, D; SANTOS, E; KUHN JUNIOR, N. Os desafios do controle social do (suas) e a subcidadania brasileira: o caso de Novo Hamburgo. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, Taubaté, SP, v. 12, n. 2, p. 116-137, mai-ago, 2016.

MEIRELLES, M. O uso do SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) na Ciência Política: uma breve introdução. Revista Pensamento Plural, Pelotas, nº 15, p. 65-91, jan-jun, 2012.

MICELI, S (org.) O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré: AMPOCS, Brasília: DF, 1999.

MILL, S. O governo representativo. São Paulo: Escala, 2001.

MONASTEIRO, L. M. Medindo o capital social: uma análise das regiões do Rio Grande do Sul. In.: SOUZA CORREA, S. M. Capital social e desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul: EDNISC, 2003, 336p.

NOGUEIRA, V. M. R. Avaliação e monitoramento de políticas e programas sociais – revendo conceitos básicos. Revista Katálysis, Santa Catarina vol.5, n.2, p.141 a 152, Jul/dez, 2012.

NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. EUA: Cambridge University Press, 2007.

OLSON, M. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: EDUSP, 1999.

PASE, H. L. Capital social e desenvolvimento: a experiência do Rio Grande do Sul. Pelotas: Ed.UFPEL, 2016.

PESAVENTO, S. J. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO-PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano Brasileiro 2009-2010. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4175. Acesso em mai, 2015.

PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. São Paulo: FGV, 2000.

RIBEIRO, I; FERNANDES, E; RIBEIRO, H. A importância do capital social para o desenvolvimento de uma região. Revista RURIS, v. 6, nº 1, mar, 2012.

ROUSSEAU, J. The social contract. New York: Penguin Books, 1968.

SANTOS, M. de O; ZANINI, M. C. C. Especificidades da Identidade de descendentes de italianos no sul do Brasil: breve análise das regiões de Caxias do Sul e Santa Maria. Revista Antropolítica, Niterói, n. 27, p. 21-41, 2009.

SANTOS, E. Democracia e desenvolvimento: desafios da sociedade gaúcha. Ijuí: Edjuí, 2013.

SANTOS E.; NUNES, M. F. Capital Social e políticas públicas: um estudo comparado no Vale do Rio dos Sinos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 50, n.1, p.129-149, jan.fev, 2016.

SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Revista Sociologias, n.16, pp.20-45, 2006.

STASSEN, J.F. Exclusion and participation: can the excluded become able to participate? Belgium: Université de Liége, 1999.

SCHÜTZ, M.M.E. Novo Hamburgo: sua história, sua gente. Porto Alegre: Pollott, 1976.

SZRETER S. Social Capital: critical perspectives. EUA: OXFORD University Press, 1999.

TABELLINI, G. Culture and institutions: economic development in the regions of Europe. EUA: CESIFO, 2005.

TOCQUEVILLE, A. A democracia na América. Tradução, prefácio e notas: Neil Ribeiro da Silva. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1998.

WITTMANN, M. L.; RAMOS, M. P. (Org.) Desenvolvimento regional: Capital social, redes e planejamento.Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

WILSON, J, Q. American goverment: institutions and policies. Lexington: Heart & Co. 1983.

##submission.downloads##

Publicado

2020-11-27

Cómo citar

Marques, D., & Santos, E. R. (2020). Capital Social y la participación de los usuarios de Asistencia social pública brasileña en Rio Grande do Sul: un estudio de política pública. Redes, 25(4), 1973-1995. https://doi.org/10.17058/redes.v25i4.14078

Número

Sección

Artículos