Una propuesta metodológica para el estudio de segregación residencial como fenómeno relacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v25i0.14534

Palabras clave:

Disimilitud. Residencia. Aislamiento. Mapa de Calor. Renta. Segregación Residencial.

Resumen

El artículo tiene como objetivo analizar la segregación residencial del área urbana del primer distrito de Campos dos Goytacazes, municipio ubicado en la región norte del estado de Río de Janeiro, Brasil, considerando las áreas del subdistrito como unidad de análisis. Para el estudio, se ha adoptado una metodología de análisis de segregación, que asocia los índices no espaciales (índices de disimilitud y aislamiento) con las estadísticas espaciales de la construcción del mapa de calor, funcionalidad disponible en el software de Geoprocesamiento Quantum GIS. La variable ha sido el domicilio privado permanente de acuerdo con las clases de ingresos nominales mensuales del hogar per cápita. A partir de los resultados obtenidos, fue evidente que el tercer subdistrito presenta el área más segregada, donde los grupos de menores ingresos están más concentrados, mientras que el grupo de mayores ingresos se concentra en el primer y segundo subdistritos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ítalo Matias, Universidade Candido Mendes

Possui Bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade Federal da Paraíba (1998). Mestrado na COPPE em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) na área de Computação Gráfica. Doutorado na COPPE em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007) na área de Sistemas Computacionais. Pós-Doutorado em Engenharia e Ciências dos Materiais pela Universidade Norte-Fluminense (2011). É professor titular da Universidade Candido Mendes (Campos dos Goytacazes) onde atua na área de Inteligência Computacional e Processamento de Imagens digitais. É Pesquisador pelo LES/PUC-Rio na área de VisualizaçãoqCientífica e Inteigência Computacional. no qual trabalha em um projeto GeoCientifico.

Carla Nogueira Patrão de Aquino, Universidade Candido Mendes, Instituto Federal Fluminense

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1986) e graduação em Administração pela Universidade Cândido Mendes (1992) e mestrado em Economia Empresarial pela Universidade Cândido Mendes de Campos (2004). Atualmente ocupa o cargo de Assistente Social no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Regional e Gestão da Cidade

Luiz Pereira, Universidade Candido Mendes, Instituto Federal Fluminense

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Faculdade de Filosofia de Campos (1986), graduação em Licenciatura em Disciplinas Técnicas pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (1987) e Mestrado em Planejamento e Gestão de Cidades pela Universidade Cândido Mendes (2003). É Professor do Instituto Federal Fluminense, foi Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos (2000/2008) e Diretor de Políticas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC do Ministério da Educação (2008/2011).

Fabio Freitas da Silva, Universidade Candido Mendes - (UCAM)

Doutorando em planejamento regional e gestão da cidade.

Citas

AMARAL, E. F.L; LIMA AMARAL, C.V de. Estruturas invisíveis de segregação na Região Metropolitana de Goiânia. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 36, 2019.

ARRETCHE, M. (Org.). Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. 1.ed. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

BARROS, A. P. B. G; MEDEIROS, V. A. S. de; MORAIS, M. P. URBAN ACCESSIBILITY AND SPATIAL SEGREGATION IN BRAZILIAN CITIES: A CONFIGURATIONAL PERSPECTIVE1. 2017. Discussion paper / Institute for Applied Economic Research - Brasília : Rio de Janeiro : Ipea. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/ingles/td_227.pdf. Acesso em: 28 out. 2020.

CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

CRUZ, J. L.; TERRA, D.C.T. Indústria Extrativa Petrolífera Fluminense e Limites ao Desenvolvimento Regional - Repercussões no Território. Santa Cruz do Sul, RS. 2015.

DEUS, B. V.; ZEILHOFER, P.; ARAUJO, G. C.; SANTOS, A. S. L. Interpolação pluviométrica na Bacia do Alto e Médio Rio Teles Pires: uma análise de séries históricas e interpoladores. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO, 3, 2010, Recife. Anais... Recife: UFPE, 2010. p.1-7.

DUNCAN, O. D.; DUNCAN, B. A methodological analysis of segregation indexes. American Sociological Review, n. 20, p. 210-217, 1955.

FREITAS, K. P. da S. Produção e apropriação do espaço urbano de Campos dos Goytacazes – RJ: da residência unifamiliar aos edifícios de apartamentos. 2011. Dissertação (Mestrado em Políticas Sociais) – Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. 2011.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

JAKOB, A. A. E.; YOUNG, A. F. O uso de métodos de interpolação espacial de dados nas análises sociodemográficas. In: XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Abep, Caxambu – MG, Anais... 2006, p. 1-22.

KOWARICK, L. A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

LIEBERSON, S. An Asymmetrical Approach to Segregation. In: PEACH, C.; ROBINSON, V.; SMITH, S. Ed. Ethnic segregation in cities. London: Croom Helm Ltd., 1981. p. 61-82.

MARICATO, H. et al. Cidades Rebeldes. Passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo. Boi Tempo: Carta Maior, 2013.

MARTINES, M R et al. Spatial segregation in floodplain: An approach to correlate physical and human dimensions for urban planning. Cities, v. 97, p. 1-10, 2020.

MITAS, L; MITASOVA, H. Spatial Interpolation. In: COBURN, Timothy C. Geographical Information Systems: Principles, Techniques, Applications and Management. 2. ed. New York: Wiley, 1999. p. 1-11240.

MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 4ª ed.

PALMA, J. A. S. da. Segregação residencial em Salvador. Dissertação de Mestrado (do Programa de pesquisa em Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo). Universidade Federal da Bahia. 2009.

PIQUET, R. Indústria e território no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

RIBEIRO, L. C. de Q. Segregação residencial e políticas públicas: análise do espaço social da cidade na gestão do território. Revista Cidades, Comunidades e Territórios, Lisboa, n. 06, p. 33-50, jun.2003.

RIBEIRO, L. C. Q; LAGO, L. C. Reestruturação nas grandes cidades brasileiras: o modelo centro/periferia em questão. 1991. Disponível em: . Acesso em: 19 jul.2017, 22:00.

SABATINI, F.; SIERRALTA, C. Medição da segregação residencial: meandros teóricos e metodológicos e especificidade latino-americana. In: Novas metrópoles paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. CUNHA, J. M. P. da (Org.). Textos NEPO. Projeto Vulnerabilidade. 2006. pp.169-195.

SILVA, J.G.S.; PEREIRA, R.B; GUADAGNIN, M. R. SEGREGAÇÃO ESPACIAL E SEGREGAÇÃO SOCIAL: UM BREVE OLHAR SOBRE A CIDADE DE CRICIÚMA. Tecnologia e Ambiente, v. 24, p. 14-31, 2018.

TORRES, H. G.; MARQUES, E.; FERREIRA, M. P.; BITAR, S. Pobreza e espaço: padrões de segregação em São Paulo. Estudos Avançados, v. 17, n. 47, p. 13-42, jan.2003.

##submission.downloads##

Publicado

2020-12-18

Cómo citar

Matias, Ítalo, Aquino, C. N. P. de, Pereira, L., & Silva, F. F. . da. (2020). Una propuesta metodológica para el estudio de segregación residencial como fenómeno relacional. Redes, 25, 2320-2342. https://doi.org/10.17058/redes.v25i0.14534

Número

Vol. 25 (2020): Edição Especial 2

Sección

Artículos

Licencia

Declaración de Derecho Autoral y Transferencia de Derecho Autoral El autor debe declarar que el artículo es original (no fue publicado previamente), no infrinyendo cualquier derecho autoral o otro derecho de propiedad de terceros. Sometido el artículo, la Revista Redes se reserva el derecho de efectuar, en los originales, alteraciones de orden normativo, ortográfico y gramatical, con vistas a mantener el padrón culto de la lengua, pero respetando, el estilo de los autores. Los trabajos publicados pasan a ser propiedad de la Revista REDES, siendo que, las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de responsabilidad de los mismos.