Projeto Governo Cidadão y el enfoque en los Arreglos Productivos Locales: un análisis de los límites del enfoque en Rio Grande do Norte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v26i0.16907

Palabras clave:

Arreglos Productivos Locales. Desarrollo territorial rural. Projeto Governo Cidadão. Rio Grande do Norte. Territorio Açu-Mossoró.

Resumen

El enfoque de desarrollo basado en la constitución de los Arreglos Productivos Locales (APLs) ha despertado, a lo largo de los años, el interés de varias instituciones, como el Banco Mundial, que ha estado recomendando su adopción en el contexto de políticas públicas. El estado de Rio Grande do Norte (Brasil) comenzó a adoptar este enfoque en el Projeto Governo Cidadão. A la luz del contexto económico, social y político de los espacios deprimidos, se cuestionan los límites que se presentan para las políticas públicas al adoptar el enfoque APL como estrategia para el desarrollo territorial. Busca discutir los principales problemas de institucionalización de la idea de APL como instrumento de política pública en Rio Grande de Norte. La construcción teórica se basa en la noción de APLs, la inserción de este enfoque en la agenda de desarrollo del Banco Mundial y la presentación del Projeto Governo Cidadão. Los datos secundarios presentes en la literatura se utilizan en el análisis, así como entrevistas semiestructuradas, grupos focales y observaciones simples y participantes, tomando como referencia lo territorio Açu-Mossoró. Se identifican importantes aspectos limitantes, entre los que, la falta de un concepto unificador de APL, la generación reducida de economías externas y el bajo nivel de capital social y gobernanza. Se concluye que es necesario reflexionar sobre la relación entre los espacios subnacionales y las organizaciones multilaterales. Además, el enfoque en APL requiere un proceso basado en la participación efectiva del Estado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

APOLINÁRIO, V. et al. Análise do Balanço de Pagamentos do estado e a importância dos APLs no Fluxo de Comércio – Rio Grande do Norte. PROJETO DE PESQUISA (BNDES / FUNPEC) – Análise do mapeamento e das políticas para arranjos produtivos locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos impactos dos grandes projetos federais no Nordeste. Natal/RN, setembro 2009b. (NOTA TÉCNICA 4/RN). Disponível em: <http://www.politicaapls.redesist.ie.ufrj.br/>. Acesso em: dezembro de 2014.

APOLINÁRIO, V. et al. Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio nos Arranjos Produtivos Locais – Rio Grande do Norte. PROJETO DE PESQUISA (BNDES / FUNPEC) – Análise do mapeamento e das políticas para arranjos produtivos locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos impactos dos grandes projetos federais no Nordeste. Natal/RN, maio 2009a. (NOTA TÉCNICA 2/RN). Disponível em: <http://www.politicaapls.redesist.ie.ufrj.br/>. Acesso em: dezembro de 2014.

APOLINÁRIO, V.; SILVA, M.L. Políticas para Arranjos Produtivos Locais: análise em estados do Nordeste e Amazônia Legal. 1ª ed. Natal: Editora da UFRN - EDUFRN, 2010. v.1. 400p.

BAGNASCO, A. Desenvolvimento regional, sociedade local e economia difusa. In: Cocco, G.; Urani, A.; Galvão, A. P. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A Editores, 1999. p. 33-43.

BECATTINI, G. Os distritos industriais na Itália. In: Cocco, G.; Urani, A.; Galvão, A. P. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A Editores, 1999. p. 45-58.

CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: CASSIOLATO, J. E., LASTRES, H. M. M. e MACIEL, M.L.(Orgs.) Pequena Empresa: Cooperação e Desenvolvimento Local. Rio de Janeiro: Ed. Relume Dumará, 2003.

COELHO, J. C. Economia, poder e influência externa: o Grupo Banco Mundial e as políticas de ajustes estruturais na América Latina, nas décadas de oitenta e noventa. 2002. 261 p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas (SP), 2002.

CROCCO, M. et al. Metodologia de Identificação de Aglomerações Produtivas Locais. Nova Economia, v. 16, n. 2, p. 211-241, mai-ago. 2006.

FERNANDES, V. R. V.; ORTEGA, A. C.; JESUS, C. M. Território Açu-Mossoró: limites e possibilidades das políticas territoriais rurais no Rio Grande do Norte. CAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v. 13, n. 31, p. 83-113, dez., 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/RCT133104.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual operativo do Projeto Integrado de Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Norte – RN Sustentável. Natal: Seplan, 2013a.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório de identificação e mapeamento das aglomerações produtivas do estado do Rio Grande do Norte. Natal: Seplan, 2013b.

KAPUR, D.; LEWIS, J. P.; WEBB, R. The World Bank: its first half century. v. 1. Washington DC: Brookings Institution Press, 1997.

JESUS, C. M de; FERNANDES, V. R. V. Territórios potiguares induzidos pelas políticas de desenvolvimento territorial rural: uma discussão dos resultados socioeconômicos. In: 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2015, João Pessoa. Anais do 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. João Pessoa, 2015. p. 1-19.

JESUS, C. M. de. Desenvolvimento territorial rural: análise comparada entre os territórios constituídos autonomamente e os induzidos pelas políticas públicas no Brasil e na Espanha. 2013. 289 p. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia (MG), 2013.

LASTRES, H. M. M. Avaliação das políticas de promoção de arranjos produtivos locais no Brasil e proposição de ações. Rio de Janeiro: CCGE, março de 2007.

LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J.E. Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/redesist/P4/textos/Glossario.pdf>. Acesso em: janeiro de 2015.

MARSHALL, A. Princípios de economia: tratado introdutório. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

NIPPON KOEI. Diagnóstico e planejamento estratégico para o desenvolvimento de atividades produtivas agrícolas do Rio Grande do Norte. Consórcio Nippon Koei LAC, abril de 2016.

ORTEGA, A. C. Desenvolvimento territorial rural no Brasil: limites e potencialidades dos CONSADs. RER, Rio de Janeiro, v. 45, n. 2, p. 275-300, abr-jun. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20032007000200003

PEREIRA, J.M.M. O Banco Mundial como ator político, financeiro e intelectual (1944-2008). 2009. 382 p. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 2009.

PEREIRA, J.M.M. O Banco Mundial e a construção político-intelectual do “combate à pobreza”. Topoi, v. 11, n. 21, p. 260-282, jul.-dez. 2010.

PUTNAM, R. Comunidade e democracia. A experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2000.

STERN, N.; FERREIRA, F. The World Bank as “intellectual actor”. In: KAPUR, Devesh et al. (eds.). The World Bank: its first half century – Perspectives. Washington DC: Brookings Institution Press, 1997. vol. 2. p. 523-610.

WORLD BANK. Clusters for competitiveness: a practical guide & policy implications for developing cluster initiatives. Washington DC: The World Bank, 2009.

Publicado

2021-08-10

Cómo citar

Fernandes, V. R. V., & Jesus, C. M. de. (2021). Projeto Governo Cidadão y el enfoque en los Arreglos Productivos Locales: un análisis de los límites del enfoque en Rio Grande do Norte. Redes, 26. https://doi.org/10.17058/redes.v26i0.16907

Número

Sección

Artículos