Regionalización de la salud y el Triángulo del Gobierno: reflexiones desde la perspectiva de los gerentes municipales de salud
DOI:
https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.18303Palabras clave:
Regionalización, Gestión en Salud, Gobernanza, Gestor de Salud, Servicios de SaludResumen
Este artículo analiza la percepción de los gestores municipales de salud sobre el proceso de regionalización de la salud en el Estado de Rio Grande do Sul. Tiene carácter cualitativo, empleando entrevistas semiestructuradas con ocho gestores municipales de salud, elegidos intencionalmente. En el abordaje teórico se utilizó el concepto de Triángulo de Gobierno, comparándolo con las categorías de análisis temático. En el proyecto de gobierno de regionalización de la salud, los medios y objetivos identificados fueron el Pacto por la Salud, el financiamiento, la solidaridad, el acceso, los consorcios de salud, los modelos de oferta y contractualización de acciones y servicios de salud. En la capacidad de gobierno en las Redes de Atención a la Salud y las instancias de concertación, las formas de conducción, maniobra y superación que surgieron del análisis fueron la Comisión Regional Intergestores, la descentralización de los servicios de salud y la intersectorialidad. En cuanto a la gobernanza y la gobernabilidad, los entrevistados identificaron al gestor sin tiempo y/o no priorizando los procesos de planificación y gestión, los gestores como figuras políticas y sin preparación, los técnicos sin formación específica, las lagunas de atención y la fijación de profesionales. Los resultados de este estudio apuntan pistas sobre posibles caminos a seguir en el tema de la gestión y regionalización en salud.
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