Las inundaciones de 2024 en Rio Grande do Sul y la capacidad de respuesta de los municipios ante las inundaciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19566

Palabras clave:

Desastres climáticos, Gestión de riesgos, Planificación municipal, Rio Grande do Sul

Resumen

El artículo analiza las capacidades de respuesta de los municipios de Río Grande do Sul (RS) afectada por las inundaciones de abril/mayo de 2024 en materia de prevención y mitigación de los efectos de los desastres climáticos. Para ello, se utilizaron datos secundarios de decretos e informes del gobierno estatal y de la Encuesta de Información Básica Municipal (Munic, IBGE, 2020a) correspondientes a las localidades afectadas por las inundaciones. Las unidades de análisis se dividieron en dos grupos, según el tamaño de la población y la existencia de riesgo de inundación: a) Hasta 20.000 habitantes. en riesgo de inundación, b) Con 20.000 o más habitantes. Los cuales sumaron 342 municipios analizados en el artículo. No se incluyeron municipios pequeños y libres de riesgo porque la legislación los exime de contar con ciertos instrumentos de planificación. Para medir la capacidad de respuesta ante desastres, además de variables aisladas, se construyeron seis escalas, obtenidas de la suma de 47 preguntas MUNIC, de las cuales sólo dos presentaron consistencia interna: a) Gestión del riesgo de inundaciones y inundaciones y b) Instrumentos de planificación del riesgo y gestión de desastres. Entre los resultados se encontró una gran cantidad de municipios con valores muy bajos en relación con los requisitos para la gestión de riesgos y desastres. Los municipios pequeños, aunque tengan zonas sujetas a inundaciones, están menos preparados: sólo el 23% de ellos tiene un Plan director que incluye la prevención de inundaciones o inundaciones y sólo el 6,8% tiene un Plan de ejecución de obras y servicios para reducir riesgos y desastres.

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Biografía del autor/a

Letícia Shabbach, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Sociais (1986 e 1987), Mestrado (1995) e Doutorado em Sociologia (2007), pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É professora associada do Departamento de Sociologia da UFRGS, atuando nos cursos de graduação de Ciências Sociais e de Políticas Públicas, no Programa de Pós-graduação em Sociologia (coordenadora) e no Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas. Desenvolve pesquisas sociológicas sobre as temáticas da violência, do crime e das políticas públicas e sociais. Participa das seguintes redes e grupos de pesquisa: Grupo de Trabajo Violencias, políticas de seguridad y resistencias do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO, https://www.clacso.org/grupos-de-trabajo/grupos-de-trabajo-2019-2022/?pag=detalle&refe=2&ficha=1609); Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV - https://www.ufrgs.br/cegov); Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania (CNPQ;http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/758218). É filiada à Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), onde coordena o Comitê de Pesquisa Sociologia das Políticas Públicas (https://sbsociologia.com.br/comites/comite-de-pesquisa/cp06-sociologia-das-politicas-publicas/). E pesquisadora produtividade 2 do Cnpq.

Lucas de Lima e Cunha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pós-graduação em Sociologia, tendo adquirido os títulos de Mestre e de Doutor pela mesma universidade. Ênfase nos seguintes temas: Sociologia da Infância, Sociologia da Violência, Sociologia do Meio Ambiente e Metodologia. É pesquisador associado do CEGOV-UFRGS tendo participado da avaliação do POD (Programa Oportunidades e Direitos) para a Secretaria de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo do RS, com recursos do BID. É consultor do BID no projeto " Segurança Humanitária para a Reconstrução do RS", junto à Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo. Tem  apresentado suas pesquisas em eventos tais como  Congresso Brasileiro de Sociologia, Congresso da Iternational Sociological Association e Encontro de Administração Pública. 

Vanessa Marx, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-Doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutorado em Ciência Política e Administração - Universidad Autonoma de Barcelona (2008) reconhecido no Brasil pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Integração Latino-Americana Universidad Nacional de La Plata (1997). Tem formação em ciências sociais, políticas públicas e relações internacionais, atuando nos seguintes temas: sociologia urbana, novos atores das relações internacionais (cidades e movimentos sociais); participação cidadã, movimentos sociais e relação entre Estado e sociedade. Atualmente é coordenadora do Grupo de Pesquisa Sociologia Urbana e Internacionalização das Cidades (GPSUIC) e do Projeto de Extensão Mulheres e Cidades. Pesquisadora e coordenadora do INCT- CNPq Observatório das Metrópoles - Núcleo Porto Alegre. GPSUIC: https://www.ufrgs.br/gpsuic/ Observatório das Metrópoles: https://www.ufrgs.br/obsmetropolespoa/

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Publicado

2024-12-02

Cómo citar

Ramos, M. P., Shabbach, L., de Lima e Cunha, L., & Marx, V. (2024). Las inundaciones de 2024 en Rio Grande do Sul y la capacidad de respuesta de los municipios ante las inundaciones. Redes, 29(1). https://doi.org/10.17058/redes.v29i1.19566

Número

Sección

Estrategias de respuesta ante la emergencia climática