A “história” do atraso brasileiro uma releitura de Celso Furtado e Raymundo Faoro na ótica da nova economia institucional de Douglass North

Autores/as

  • Clério Plein UNIOESTE (Universidade Estadual do Oeste do Paraná)

DOI:

https://doi.org/10.17058/redes.v20i3.3711

Palabras clave:

Desenvolvimento. Instituições. Problemas estruturais. Estamento burocrático.

Resumen

O objetivo do ensaio é buscar, nas obras de Celso Furtado e Raymundo Faoro, explicações para o atraso brasileiro que, atualmente, ainda pode ser percebido em função da pobreza e desigualdades sociais que afetam uma grande parcela da população. Trata-se de um ensaio teórico e o método consiste numa releitura desses intérpretes do Brasil com base num terceiro autor (Douglass North), representante do que se convencionou chamar de Nova Economia Institucional. Como principal conclusão, destaca-se que os três autores, ao analisarem os problemas que afetam o desenvolvimento de um país, possuem em comum a ênfase nas instituições, na história e no papel das elites.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Clério Plein, UNIOESTE (Universidade Estadual do Oeste do Paraná)

Graduado em Economia Doméstica Mestre e Doutor em Desenvolvimento Rural Professor no curso de Economia Doméstica da UNIOESTE

##submission.downloads##

Publicado

2015-11-12

Cómo citar

Plein, C. (2015). A “história” do atraso brasileiro uma releitura de Celso Furtado e Raymundo Faoro na ótica da nova economia institucional de Douglass North. Redes, 20(3), 249-265. https://doi.org/10.17058/redes.v20i3.3711

Número

Vol. 20 Núm. 3 (2015): Trabalho e Organização dos Mercados de Trabalho

Sección

--------------------------

Licencia

Declaración de Derecho Autoral y Transferencia de Derecho Autoral El autor debe declarar que el artículo es original (no fue publicado previamente), no infrinyendo cualquier derecho autoral o otro derecho de propiedad de terceros. Sometido el artículo, la Revista Redes se reserva el derecho de efectuar, en los originales, alteraciones de orden normativo, ortográfico y gramatical, con vistas a mantener el padrón culto de la lengua, pero respetando, el estilo de los autores. Los trabajos publicados pasan a ser propiedad de la Revista REDES, siendo que, las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de responsabilidad de los mismos.